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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Tenho dito sempre que a música é muito presente na minha vida. Sou feita de emoções, da m,úsica, e como comentei no fórum, acho que existem musicas das quais eu não goste e não escuto. Mas alguém deve gostar. Discordo um pouco do texto que li, no qual diz que as pessoas às vezes estão com dor de cotovelo, brigou com o namorado, ou aconteceu algo de ruim e alguma música que está tocando naquele momento, fica marcado. E não porque a música é boa. Tem um momento em que o aujtor do texto relata que acabamos por gostar das músicas pela insistência, porque toca muitas vezes num dia só. Não concordo. Se eu não gosto de uma música não ouço mesmo. Ou troco de estação da rádio, ou desligo. Todos temos uma opção de escolha. Também ninguém morre por ouvir, ver, sentir, tocar, falar, ou até mesmo comer algo que não goste, nem fica m ais burra ou menos burra. Burra a pessoa é se não souber peneirar o que passa pela sua vida. Mas voltando ao começo, o que eu ia dizer é que estava indo para a escola quando liguei o rádio do carro e estava tocando uma música, de um cantor que eu gosto de algumas músicas apenas. A música para mim era tão linda que inconscientemente levantei o volume, quando percebi estavam correndo lágrimas. A emoção daquela música me transportou a uma festa surpresa que meu marido e filhos fizeram há alguns anos e foi muito linda. Lembro que ficamos dançando e cantado uma música em especial deste cantor que eu também ganhara de presente deles. E eu lembro bem que aquela festa foi muito especial, maravilhosa. Penso então que a música marca mesmo nossas vidas e ao contrário do que li sobre gostar de uma música por ter ouvido repetidas vezes, repete-se várias vezes quando se gosta de alguma música. E não sei se os outros são muito diferentes, mas aqui em casa tanto filhos, marido e eu quando adoramos uma música, ouvimos repetidas vezes. Me ocorreu após passar a emoção e chegando à escola, do tema que estamos vendo atualmente na interdisciplina e lembrei que a música que ouvi com certeza para algumas pessoas que eu conheço seria uma música terrívelmente chata, brega, como chamam. Então acho muito difícil dizer que tudo é porcaria.

Um comentário:

Tutora Daisy disse...

Boa a reflexão. O gosto depende da história de vida, da personalidade, do contexto sócio-cultural, enfim, de vários aspectos que fazem disso uma complexidade. Não é algo óbvio, que se pode determinar com facilidade. É aquela velha história: o que é bom para um, pode não ser para outro. Então, é preciso relativizar essas coisas, pelo que você escreveu na sua postagem, né? ;-)