2010 ! Estamos chegando ao final!

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O que está errado na Educação?

Buscamos o tempo inteiro resgatar nossos alunos para transformá-los num cidadão melhor, procuramos modificar nossas estratégias para que consigamos prender a atenção do nosso aluno, mas que dificuldades!
Afinal o que fazer? Os jovens não querem mais assumir compromissos, estudar, acham que não vale a pena. Hoje fui substituir uma professora na disciplina de Língua Portuguesa e para poder dar o mínimo de aula foi o maior estresse. Vai contra os meus princípios ver alguns alunos trabalhando, e outros simplesmente com fones no ouvido, cantando, brincando, mexendo com quem está quietom quando a gente fala ainda questionam, dizem que não estão fazendo nada, dizem palavrões. O que fazer com esse tipo de aluno? Se alguém sabe me diga. Pois alunos que assinam atas o tempo todo, os pais são chamados constantemente, alunos que mudam de escola por terem agredido o diretor... Eles tem lazer na escola, tem todas as vantagens que a escola oferece, são tratados com respeito, carinho, afinal o que desejam? Será que temos que aguentar realmente caladas? Sim porque ainda somos ameaçadas, com gestos, carros com peneus furados, arranhados. Esse aluno simplesmente é aprovado, sem ter feito nada, causando problem as o ano inteiro. E quanto aos que se empenharam, o que eles pensam? Por que se dedicar tanto, se preocupar tanto se o seu colega que não fez nada, vai ser aprovado, porque tem que ter a chance, coitadinho, ele tem problemas na família... Gente não aguento mais ouvir isso. A escola não pode virar um local de resolução dos problemas que existem na família, podemos levar em consideração sim, mas não podemos fazer da escola apenas um local de assistência social. Não temos mais tempo nem motivação para lhes mostrar ou transmitir aprendizagem, mas aquela aprendizagem real da qual ele precisará quando se deparar com um concurso, ou um vestibular ou até mesmo uma proposta de trabalho. Hoje me senti impotente diante dessa situação. Tive vontade de chorar, de sair correndo. Porque embora eu saiba que existerm alguns profissionais que mereçam esse tipo de desafio, penso que não há mais dignidade, respeito, nem nas escolas, nem nas famílias. Segundo Piaget, o respeito vem acompanhado de dois sentimentos, ou seja, só existe se existir "amor e temor". e pelo que se percebe as famílias estão desestruturadas, sem amor, se não existe amor não existe temor, seja por não desejar magoar quem se ama, ou seja por medo realmente por errar, por ser cobrado. Se não existe temos não existe o respeito. Nãso existe mais respeito pelos pais com os filhos e vice-versa. As pessoas estão tão preocupadas com o mundo mercadológico, que esquecem do real objetivo da vida. E assim nas escolas acontecem os desrespeitos entr professores e alunos. Sim porque também existem professores que por não gostarem de sua profissão acabam por não respeitarem seus alunos. Mas o que fazer com quem ama e respeita que se vê em meio a estas situações tão deprimentes? Que democracia é esta que tanto falamos e desejamos? É essa a mudança que desejamos nas escolas? É essa liberdade de expressão que a gestão democrática nas escolas deseja? Como resgatarmos, ou formarmos uma verdadeira escola? Por que a escola nunca conseguiu atingir os objetivos propostos?

domingo, 16 de novembro de 2008

REPRESSÃO NA INFÂNCIA

Mais um fato doloroso aconteceu, e com certeza deve acontecer muito sem que saibamos ou vivamos essa realidade. Mas infelizmente uma dessas realidades está perto de nós professores quando sabemos de alunos reprimidos pela sociedade, pelos pais. Alunos que têm uma infância cheia de problemas, e que por ignorância do ser humano que na maioria das vezes pensa estar agindo de forma corretamente, acaba por empurrar o outro para um caminho sem volta. E é com muita tristeza que ficamos sabendo de ocorridos fatais, com a perda de dois ex-alunos envolvidos com drogas, assaltos que acabaram por levá-los à morte. E com as leituras que venho realizando por conta do trabalho sobre "Repressão", mais percebo o quanto esse problema é sério e tão despercebido, desconhecido das pessoas. Há pessoas que revertem a situação, mas acredito que a "Repressão" de aluma forma deixa marcas muito agravantes no indivíduo.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Biblioteca da minha escola tem "BLOG"!

Oi pessoal quero compartilhar com todos a alegria que senti ao ver realizado um blog da biblioteca da minha escola. Me senti en gajada neste mundo virtual, muito mais próximo agora. Pois às vezes tenho a impressão de estar longe da realidade das escolas. Mas com esse blog que foi criado pela bibliotecária, nos aproximou mais da tecnologia que tanto aprendemos aqui no PEAD. Me sinto orgulhosa por fazer parte desta criação. Acessem e confiram.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Página de apresentação do nosso projeto

TÍTULO DO PROJETO
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
TEMA: Inclusão

PERGUNTA NORTEADORA

" Como a Inclusão está se dando no contexto escolar?"


OBJETIVO GERAL

O presente projeto visa buscar maiores informações, mais esclarecedoras a respeito do referido tema, de acordo com os anseios por parte dos envolvidos no processo educativo de entender e modificar a realidade, oportunizando a busca constante do melhor atendimento do educador à criança com necessidades especiais.

OBJETIVO ESPECÍFICO

- Conhecer todas as leis que regem a inclusão nas escolas regulares;
- Buscar novos conhecimentos sobre o tema através de pesquisas;
- Promover debates entre os componentes do grupo;
- Transmitir a todos os interessados pelo tema, os conhecimentos adquiridos sobre o tema inclusão através deste Projeto de Aprendizagem.


JUSTIFICATIVA

A Inclusão escolar é um processo novo, distorcido ainda e um movimento polêmico entre as instituições escolares regulares. Porém, conforme a consituição seja de qual for a ordem do problema que a criança venha ter, grave ou não, ela tem o direito de estar inserida dentro de uma instituição escolar regular recebendo essa educação que é para todos.
Para tanto se faz necessário a realização deste Projeto, de Aprendizagem que facilitará a pesquisa, a busca do conhecimento para elucidar o verdadeiro sentido da inclusão. Tornando-se compreensível a todos os envolvidos no meio educacional, como um direito de todos que precisa ser respeitado. Bem como, através do referido mostrar que existe a viabilidade de um processo inclusivo e que provavelmente modificará as escolas e seu paradigma educacional.
A educação democrática para todos se dá nas instituições que de alguma forma acolhe e se especializa com todos os tipos de alunos, sem exclusão de qualquer ordem.
A escolha do referido tema dentro de Projeto de Aprendizagem veio com a necessidade que nós componentes do grupo, assim como colegas da rede, sentem em desmistificar conceitos sobre a luta pela inclusão na escola para as pessoas com deficiências. Sem dúvida claro, buscado a adaptação física e psicológica a também adaptação de toda a comunidade escolar para atendimento destes necessitados.

METAS

COMPREENDER E TRANSMITIR ATRAVÉS DO PROJETO DE APRENDIZAGEM COM O REFERIDO TEMA QUE:
- É possível proporcionar a todos que sejam envolvidos na educação e desejem compartilhar com nosso aprendizado sobre o tema, informações esclarecedoras e envolventes dentro do nosso Projeto.
- Não se muda a escola num passe de mágica;
- Que é possível uma escola igualitária para todos;
- Se hoje ainda há fragilidade e falta de compreensão para uma situação tão inovadora, as poucas mas já existentes inclusões poderão, numa luta constante e seriedade dos órgãos governamentais, antever o crescimento desse novo paradigma político educacional.
- As perspectivas da inclusão escolar, nas instituições regulares podem demonstrar a vitoria que cada criança, familiar ou comunidade social sobre a educação que é para todos.



METODOLOGIA

- O nosso Projeto tem se formado através de reuniões das componentes do grupo, que visa ampliar seus conhecimentos do tema Inclusão, com troca de idéias, de conhecimentos que cada uma vem buscando ao longo da realização e construção.
- Buscar conhecimentos através de pesquisas na Internet, textos com bibliografias de autores variados;
- Pesquisas com colegas da rede que já trabalham com inclusão;
- Depoimentos de pais;
- Vídeos;
- Reportagens;
Outros instrumentos que forem surgindo ao longo do Projeto.

Alunos X PEAD


Segundo o dicionário diz-se que o indivíduo atingiu a vida adulta atingindo a maturidade integrando-se ao meio social com o controle social, intelectual e emocional e para a lei o adulto atinge a idade ao completar dezoito anos.
Para Piaget o desenvolvimento ocorre de forma que um estágio está integrado ao posterior, ou seja, o estágio em que ele se encontra, conforme as condições do referido estágio poderá ser responsável pelo desenvolvimento psicológico do estágio seguinte.
Já para Becker, o sujeito depende do meio em que vive para seu desenvolvimento psicológico, porém com sua própria individualidade. E isso me reporta ao início dos meus estudos na UFRGS, na qual tem influenciado na minha vida sim, principalmente no que diz respeito ao meu modo de rever certas situações dentro da minha sala de aula ou na minha vida pessoal. Eu dependo sim do meio em que vivo para algumas decisões em que devo tomar relacionado ao outrem ou a mim mesma. E como diz Becker, sem perder minha individualidade.
Entendi que a idade adulta de um indivíduo se dá quando sua relação social, o seu modo de agir, sua maneira de pensar, reflete a maneira como esse lida com as situações pelas quais possam aparecer em determinadas fases da vida. E não apenas por alcançar a idade cronológica determinada por lei. E percebo em que alguns momentos todos têm os momentos em que não parecemos ser adultos. Talvez porque queiramos fugir um pouco das responsabilidades, nas quais outros dependem de nós adultos.
Na idade adulta poderíamos dizer que atingimos o estágio operatório formal, na qual adquirimos a capacidade de formular hipóteses, e desligar-nos normalmente da atividade concreta para a atividade mental, sem problemas. Porém sabe-se que não apenas por se completar os dezoito anos, adquire essas características. Com o PEAD, percebi que saí um pouco daquela formalidade que obtemos ao concluir os estudos, tão imaturas, que nem percebemos o que é certo ou errado. Apenas vamos colocando o que nos foi imposto, mas sem questionamentos. Hoje já me questiono mais e deixo meus alunos questionarem também. Coisa que há algum tempo era um pouco resistente a essa técnica.
O adulto tal qual a criança e o adolescente se tornam realmente adulto interagindo, experimentando, conhecendo, descobrindo situações que o leve a crescer interiormente, psicologicamente, transformando suas hipóteses em concretas realidades, bem como o inverso.
Eu concordo com Maturana, quando se refere que “qualquer relação social depende de assumirmos a capacidade dos outros”, porque tenho sempre em mente que só posso ser melhor professora se me colocar no lugar dos meus alunos e avaliar o que eles gostariam, ou como se sentiriam em certas situações criadas.
O que mais me marca desde o início do PEAD é justamente esse fato, de me colocar no seu lugar. Estou sempre colocando para eles nossos exemplos como aluna. E eles sentem muito prazer em ouvir-me falar, pois para as crianças é como se o professor nascesse já deste tamanho que eles vêem, sabendo tudo. E os meus alunos têm prazer em ouvir as minhas histórias do PEAD. Todo professor deveria estar sempre se reciclando para estar no mesmo plano psicológico do seu aluno.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Recebemos uma homenagem muito maravilhosa na escola, proporcionada pela equipe diretiva pelo Dia dos Professores. Esses momentos nos fazem com que nós nos sintamos valorizadas e felizes por uma escolha tão sublime. Parabéns a todos os professores do PEAD e de outas instituições.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

PRECONCEITO É CRIME





Preconceito é crime, seja de qual for a ordem. Mas algumas pessoas parecem não saberem disto. E pior do que não saber das leis é a falta de humanidade, de respeito, de carinho com o próximo. Pior do que não conhecer as leis é a falta de humildade em reconhecer que o ser humano tem todos e os mesmos direitos. A diferença é que alguns indivíduos com necessidades especiais podem apresentar algumas limitações em algumas atividades. Estamos realizando um Projeto de Aprendizagem, no qual o tema escolhido pelo grupo que participo trata da "Inclusão". E temos nos deparados com muitas situações que nos surpreendem. E hoje não foi diferente a minha surpresa ao chegar em casa e deitar por alguns minutos no sofá quando liguei a tv e deparei-me com uma denúncia de uma apresentadora de programa, de uma situação absurda que a mesma havia presenciado no último domingo, Dia das Crianças. Ela relatou o seguinte caso:"... havia um brinquedo desses que as crianças entram, escorregam e caem dentro de um monte de bolinhas, ficam ali brincando, podendo uma bater sem querer na outra, ou até mesmo atirar uma bolinha na outra, mas todas coisas de crianças e controladas pelos adultos que ali ficam esperando, quando de repente uma das crianças que descera e afundara na piscina de bolinhas sem querer bateu uma das bolinhas em outra criança. Pasmem, a criança que descera no brinquedo tinha Síndrome de Dow, e a mãe da criança, dita normal, ficou indignada e solicitou à mãe da criança com a síndrome que tirasse seu filho dali e a levasse para brincar em outro lugar, não com pessoas normais... A mãe muito calma e educada deu-lhe alguma resposta, e ficou meio envergonhada coma situação, pois a garçonete do local teria retirado a criança e dito para a mãe que a levasse para brincar na rua..." Bem a situação é esta, claro que a apresentadora tomou as medidas que achou cabíveis de acordo com aquela situação, denunciando até mesmo no DECA. E disse que esse caso continuará. É inaceitável esse tipo de pessoas que ainda pensam que os seres podem ser discriminados por suas escolhas, ou necessidades especiais. E pelo Projeto de Aprendizagem, começo a observar com um outro olhar, algumas situações que passaram talvez desapercebidas , por mim, no comportamento das pessoas.


domingo, 5 de outubro de 2008

Missão cumprida!

Mais uma missão cumprida. A de escolher nossos governantes municipais. Fico pensando na irresponsabilidade de alguns indivíduos ao fazerem escolhas para a sua vida. E o impressionante é que não se dão conta de que as suas irresponsabilidades não afetam apenas a si, mas aos que estão dentro de uma mesma sociedade. Ao ler o comentário da colega Ana Beatriz, sobre uma palestra que assistira, e da qual aproveitara imensamente, ao mesmo tempo em que alguns profissionais da área acharam melhor passear naquele momento, pois era um horário livre em que não estavam dentro da sala de aula. Porém sem perceberem que uma oportunidade estava sendo-lhes oferecida. E essa falta de consciência notei ao percorrer o caminho até o local de onde eu deveria cumprir com minha missão de cidadã política, o de votar. Votar em alguém que dirigirá o nosso município. Mesmo que os eleitos nos decepcionem, por um motivo ou outro, devemos cumprir com a missão consciente do que estamos fazendo. E por vezes vi as pessoas na rua pegando papéis atirados no chão, com propaganda dos políticos elegíveis a serem votados, porque não tinham nem noção de quem iriam ou deveriam escolher, então qualquer um servia. Daí me pergunto: Esse cidadão poderá reclamar de alguma coisa mais tarde? E com certeza ele será o primeiro a reclamar de alguma coisa que não seja do seu agrado. Mas com certeza também não lembrará da sua falta de responsabilidade num momento tão sério.

sábado, 27 de setembro de 2008

Essa semana me coloquei a pensar sobre a inclusão, até porque a pergunta do PA que estamos trabalhando se trata do assunto. Vi uma noticia na tv sobre os indivíduos que têm o direito de trabalhar, no que eu concordo plenamente. Mas será que quando essa lei fora criada, havia diferença do tipo de necessidades especiais que algum indivíduo pudesse ter? Pois uma criança ou mesmo adulto que tem suas necessidades muito comprometidas como poderá se engajar no meio escolar ou profissional? Onde ele ficará? Não existe de alguma forma exclusão? É um assunto muito sério, do qual não encontrei ainda nenhum profissional que concordasse. Até mesmo os que trabalham diretamente com essas crianças. Como podemos entender que o profissional que não está preparado aceite? Sem preparo, sem condições psicológicas muitas vezes, pois os alunos ditos normais já apresentam alguns problemas quase sem solução. O que fazer? Como cuidar dessa inclusão? Fico me perguntando até que ponto existe realmente essa inclusão tão desejada? Tive uma aluna da qual sofreu alguns preconceitos, embora se peça para as crianças terem cuidados, mas acontece que são crianças! E o pior é que são crianças que trazem aprendizado, pré-conceitos de seus familiares! Espero chegar ao final deste trabalho com uma expectativa mais positiva, pois cada vez mais estamos ficando de frente com essa realidade.

domingo, 21 de setembro de 2008

Quem deve mudar?

Ouvindo a palestra do professor doutor Pedro Demo, entende-se que o professor necessita mudar. Que o professor não pode e nem deveria dar aula, nos dias de hoje, mas sim, ser um pesquisador e partir disto provocar seus alunos a pesquisarem.
Ele fala que aprendizagem não é “ouvido” e sim pesquisa, que necessita de todos os sentidos, mas aprendizagem é “cérebro”. Ou seja, o aluno não aprende apenas ouvindo, escrevendo e realizando provas, mas buscando. No que concordo plenamente.
Atualmente o aluno não precisa de mudanças no currículo, nos conteúdos ou nos números de dias letivos para aprender mais, mas precisa da mudança de metodologia. E para mim a primeira mudança seria de cima para baixo. A mudança deve começar pelo professor, inclusive como dia Dr. Pedro, porém, de qual mudança ele fala? Pois como um professor pode mudar se ele não tem as condições necessárias para sua mudança? E não falo de cursinhos que o professor faz de vez em quando, e também disputando com o colega a vaga para fazer determinado curso, tendo que o próprio professor correr atrás de alguém para substituí-lo na tão enfadonha “aula” deixada, pelo professor, porque ele escolheu realizar o curso, como se isso fosse um castigo, aliás, mas falo de especialização real, naquela que o professor encontra a verdadeira motivação porque sabe que após ele poderá dividir em seu campo de trabalho com a colaboração de todos, sem a preocupação de que está chegando o dia do conselho, que o caderno deverá estar rigorosamente em dia, sem uma vírgula de erro, pois do contrário encontrará um bilhete, como aqueles que o professor coloca no caderno do aluno, por ter incomodado o professor, ou os colegas, ou por não ter aprendido. Também os alunos não podem pesquisar em sua biblioteca sem agendamento. Sim porque nem todas as escolas possuem lugar suficientemente capaz de atender a demanda de alunos, de pesquisas solicitadas pelos professores, e também não têm em casa as condições para tal. Primeiro porque a família desestruturada dá graças a Deus que o filho esteja n a escola, porque lá ele almoça, toma café, e participa de eventos que ela jamais terá condições de oferecer-lhe.
Acredito que a mudança deve acontecer no órgão maior da Educação. Será que está no poder sabe dessa importância?
Claro que o profissional é quem deve buscar, pesquisar, entender realmente do que está falando, transmitindo ou desejando do seu aluno. Mas ele é um ser normal, um indivíduo que além da sua profissão, também tem sua vida social, particular, com filhos que desejam a mesma atenção que nós, professores queremos que nossos alunos tenham de sua família. E qual o retorno para esse profissional? Estou mais uma vez falando da realidade geral da Educação, sem esquecer-me de alguns poucos que conseguem, estou me referindo ao todo.
Interessante quando o professor relata que o aluno mesmo pobre se alfabetiza em um ano, até mesmo em meses, quando na verdade só o que se ouve no final dos trimestres para justificar que o aluno foi mal, é que ele é pobre, tem problemas, e não podemos exigir etc. e tal...
Concordo quando ele diz que o número de aulas não é parâmetro de aprendizagem com qualidade. E me reportei ao fato de que nós, professores, e posso dizer que há algum tempo pensava assim, não que não tenhamos condições para tal, mas para uma aula bem aproveitada pelos alunos há que se ter sim um planejamento bem estruturado e de acordo com os alunos de hoje, dizemos muito contentes: “...eu nem preciso de diário ou outro instrumento para dar aulas...”, como se isso fosse uma grande vantagem! Na verdade para ensinarmos devemos sim ter muitos materiais, pesquisas realizadas por nós para que possamos exigir de nossos alunos.
Tem uma fala onde o professor diz que a universidade quer mudar, mas desde que não mexam com ela. E é justamente, isso se fala em mudança, na qual um empurra para o outro.
Fala-se muito em não reprovação, e como consta na LDB, deve existir progressão continuada, que não existe realmente, e sim uma progressão na qual o aluno está indo adiante sem saber nada, pois há uma preocupação de índice de reprovação mais baseada em política e financeira do que do próprio saber do aluno.
Fiquei muito feliz ao perceber que possuo idéias parecidas com as do professor Pedro, pois essa semana, conversando com um colega, coloquei que o problema deveria ser resolvido na primeira série, assim como no primeiro trimestre. Se o problema de algum aluno é descoberto na primeira série e trabalhado ou no primeiro trimestre, com certeza ele continuará bem. E que o professor de primeira série deveria ser o melhor da Educação, pois ele é quem carrega a escola nas costas. Mas para o professor ter dignidade ele precisa de um salário justo, de condições justas para poder ser o melhor, mas como, se essa semana mesmo tem que lutar através de uma reunião, para que a uni docência não seja retirada como desejam da primeira série e distribuída para o restante das séries? Os professores da segunda série em diante ficaram felizes, mas e o professor da primeira que verá perdido essa uniu docência? Como disse o professor Pedro, ninguém deseja dar aulas para a primeira série, e depois disso então? Porque por mais amor que se tenha a camiseta todos desejam e necessitam de um salário, ou uma vida profissional e financeira justas.
Mas para finalizar esse comentário, percebo o quão importante o professor é para a Educação, m as ele deve ser bem cuidado, amparado, nossos problemas aumentam com os nossos alunos sim, mas se o professor não tiver condições, suporte para atender a esses alunos os mesmos não tenderão a melhora. Mas penso que o professor não deve ser visto como um pai, mãe, médica pediatra e sim como um professor.
Quanto ao EAD, ficou bem claro, que não podemos vencer tudo o que nos é proposto em tão pouco tempo, esse comentário do professor Pedro vem ao encontro de minha opinião, quando coloco que o meu maior aprendizado não ocorre neste momento, m as quando eu me der de frente com o problema. Como já aconteceram com interdisciplina anteriores. Ou seja, discordo como recebemos um parecer com conceitos que nos limitam, pois n osso aprendizado real só será reconhecido quando por algum momento necessitarmos dele. E o aluno só buscará pesquisar se ele sentir necessidade. Mas qual a necessidade real do nosso aluno ou do nosso professor atualmente? Volto a dizer: A mudança tem que começar nos órgãos superiores, para então motivarem os reais envolvidos: Professor e aluno. De nada adianta um professor tentar mudar sozinho. Claro que ele pode tentar modificar até porque se ele o deseja trabalhará de forma a tentar, mas quando esbarra na burocracia arraigada ainda na Educação tudo cai por terra. Já aconteceu comigo depois de ter entrado para o EAD e acontece ainda. Então vou caminhando sozinha dentro da minha sala de aula.

domingo, 14 de setembro de 2008







Neste sábado foi realizado o desfile das escolas municipais do município de Cachoeirinha. Fiquei tão emocionada por participar deste evento, que há tanto tempo era tão maravilhoso. Porém esse é um dos eventos dos quais os professores, a Educação deveria resgatar, pois está se perdendo no tempo e no espaço.

Tantas divulgações são feitas dentro das escolas, como shows de música de teatro, entre outros, por que não divulgar essa data tão importante. Afinal como vimos no tempo e espaço, o que somos hoje vem daquilo que nossas raízes nos deixaram algum dia. E isto me reporta a pergunta feita pela colega Celma, sobre "por que é tão difícil trazer os pais para a escola?". Vi neste desfile que a maioria das pessoas que ali se encontravam, era de pais dos alunos que participavam pelas suas escolas.
Poderia ser uma multidão advinda pelo movimento, pela importância e pela beleza da data, como nos carnavais e outras festas. Mas de quem é a culpa? Ou será que isso não tem mais importância? Nossas raizes não são importantes? Os valores mujdaram? Será que que essa data não deveria fazer parte dos projetos pedagógicos? Pois acredito que pode-se mostrar fatos que iniciaram nossa história com muitas novidades tecnológicas aos nossos alunos de hoje.

domingo, 7 de setembro de 2008

SEMPRE LEMBRANDO DO PEAD




























As colegas da foto (Neila e Cristina) alunas PEAD, também profissionais da rede municipal de Cachoeirinha, nos encontramos numa formação para as professoras que representam suas escolas na Mostra de Trabalhos, e que assim como eu estou representando minha escola elas representam cada uma a sua. Evento esse que acontece todos os anos, na qual as EMEI's e EMEF's do município e com algumas outras escolas estaduais também são convidadas, têm a oportunidade de mostrar o seu trabalho, seus projetos realizados durante o ano em curso, com sua comunidade escolar.
Mas o que desejo deixar registrado, que muito mais do que simplesmente fazermos parte deste curso, é como cada interdisciplina tem nos deixado sua marca. e isso me faz reportar aos meus alunos, quando peço-lhes que leiam, que observem, que escutem tudo o que estiver a sua volta, muito mais do que simplesmente ficarem presos apenas com o que está sendo realizado em sala de aula. Digo-lhes que o maior aprendizado que eles podem ter é aquele em que quando passarem por alguma situação os façam lembrar de já terem discutido em sala de aula. Digo-lhes sempre que devem buscar entender os conteúdos estudados na escola, com a realidade do seu cotidiano. E tenho tido esse retorno. E referente a isto, foi interessante que as colegas e eu ficamos no mesmo grupo, de uma trilha a ser percorrida e por vários momentos nos olhávamos relembrando de situações colocadas no PEAD, como quando o monitor nos falou sobre o "tempo e espaço", que a fauna e flora têm na natureza e que devem ser respeitados, quando ele colocou sobre o ciclo na natureza, sobre como nos comportamos durante a trilha, comparando-nos com nossas crianças, entre outras situações. E realmente, mais uma vez eu reintero que o maior aprendizado que eu tenho neste curso e em todos os formações que realizo, é a minha colocação dentro de um espaço em que o meu aluno se encontra. Tenho aprendido, que só podemos dar aquilo que recebemos e da forma como recebemos. E nas formações somos as nossas crianças. Que querem correr e tirar fotos para mostrar em casa, que não viam a hora do lanche, do almoço, que muitas vezes reclamavam no sol, do calor, do cansaço. Estávamos ali com nossos medos de cobra, de mato, por não conhecer o local, medo de falar, de estar com novos colegas, e que aos poucos com a confiança que obtivemos dos monitor (professor), foram diminuido, desaparecendo por aqueles momentos, o que reforça a importância da influência que nós professoras exercemos sobre nossos alunos. E veio a felicidade no final por estarmos num lugar tão amarvilhoso como é o Rincão da Gaia, em Pantano Grande, fundado por Lutzemberger, aliás recomendo a todos que gostam da natureza.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Desabafo

Olá pessoal, professores e tutores podemos falar em organizar o tempo quantas vezes desejarmos, porém a tecnologia quando resolve nos passar a perna, pelo menos em quem não entendo totalmente, nos deixa em estado de desespero. E em todos os eixos até o momento, só lembro-me de uma atividade postada fora do prazo, por ter achado que havia postado, mas devo ter postado em local do além. E novamente aconteceu esse fato comigo. Estou atrasada com a minha atividade do quadro 2. E explico que a culpa foi da tecnologia, mas aprendi uma coisa com esse fato. Eu sempre realizo minhas atividades de forma direto. Vou lendo, e realizando direto no Word, ou no wiki, ou como aqui que escrevo direto, posto conforme a solicitação da interdisciplina. Porém desta vez eu resolvi fazer diferente, aliás, forma que muitas colegas a fazem, mas diferente do meu método de trabalhar. Eu resolvi imprimir e fazer rascunho do quadro estruturantes 2 da interdisciplina "Org. e Gestão da Educação", para apenas digitar as respostas dentro do mesmo e postar. Foi aí o meu calcanhar de Aquiles, pois fiz durante o prazo, porém quando fui postar tive problemas com a Internet tão sérios, que deixei alguns tutores e colegas enlouquecidos tentando me ajudar. Porém nada foi possível, a não ser formatar o meu PC. E que só pôde ser feito hoje. É que o programa, ou a versão era muito avançado e bloqueava o rooda, e outros sites. Mas só descobri tarde demais. Mas tudo bem está resolvido, porém minha atividade do quadro estruturante só poderá ser postada durante a semana, pois só poderei resolver mais um problema no pólo. Pois para ajudar o quadro resolveu não funcionar. Claro que deve ser algo simples, m as que eu não consigo enxergar no momento. Mas desejo deixar registrado, que procuro ser muito atenta aos meus trabalhos, muito responsável com as datas solicitadas, e para os professores que são novos pode parecer o contrário. E sou uma pessoa que me comparo com meus alunos sempre que ocorre alguma situação, e essa é uma delas. E me faz mais uma vez entender quando um aluno que sempre se mantém correto nas suas atitudes merece nossa compreensão, nosso acolhimento e não punição ou julgamento prévio. Como sempre o PEAD mais uma vez me oferece situações pelas quais eu aprendo cada vez mais e que me faz entender o meu aluninho lá na sala de aula.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Projetos de Aprendizagens



Na aula presencial do dia 19 último, o professor Silvestre e Eliseo, ministraram mais uma vez com muita propriedade. Colocando sobre a diferença entre Projeto Ensino e Projeto Aprendizagem. No qual o segundo demonstra a troca de conhecimentos, a interação existente entre os indivíduos dentro da Educação. O Projeto Aprendizagem proporciona ao educando a possibilidade de construir seu saber através das suas próprias curiosidades e interesses, interagindo com perguntas e respostas. O Projeto Aprendizagem baseia-se no conjunto de idéias, questionamentos, e avaliação dos questionamentos, bem como de suas respostas. O aluno torna-se mais autônomo ao poder construir seus próprios questionamentos, pois ele aprende aquilo que for de seu interesse. E eu tive essa evidência dentro da minha sala de aula. Os alunos só aprendem o que desejam aprender. E foi interessante, pois proporcionei um momento para que eles perguntassem o que desejassem. E saem perguntas incríveis e que podemos ir para o caminho do conteúdo desejado sem que eles percebam. Eu estava trabalhando sobre o vento, e de repente lembrei-me de uma historinha sobre “A porta do Vento”, que na verdade está relacionado com o nosso corpo, e nunca mais esqueceram. Perguntei nesses dias por que nunca mais se esqueceram daquela história e não se lembram de outros conteúdos de matemática, português etc. A resposta foi exatamente essa: “porque é mais interessante...” Essa resposta confirma que hoje temos uma escola que já não atende mais ao tipo de clientela que temos. E que está na hora de revermos nossos métodos de aprendizagem, e não apenas projetos de ensino, no qual apenas o professor detém o saber, ou pensa que detém, pois no Projeto de Aprendizagens podemos descobrir que nosso aluno sabe tanto quanto, porém em áreas diferentes, e talvez de acordo com sua idade e interesses. Dessa forma a auto-avaliação deverá ser permanente. Porém o Projeto de Aprendizagem demonstra ser mais trabalhoso para o educador que deverá ter certeza e um fio condutor daquilo que deseja de seu aluno. Normalmente os Projetos são de Ensino e de ensino-aprendizagem. De qualquer forma todos devemos nos dedicar a essa nova metodologia, para não nos perdermos no meio do caminho


quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Aula Presencial de 19/08/08

Quero deixar registrada a minha satisfação em ouvir os esclarecimentos sobre o curso do PEAD, realizados pela coordenadora Sr Rosane Aragon, bem com o pelos professores e tutores presentes. Embora saibamos da importância, da idoneidade desta universidade, por ser um curso à distância sentimos a necessidade deste contato presencial. E foi muito proveitoso e esclarecedor.
Devo dizer o quanto o Rooda é necessário para nos manter organizados. Senti-me um pouco perdida sem o mesmo. A organização e a facilidade deste espaço nos mantém numa linha maior de organização também com nossos trabalhos. Sei que devemos usar todas as ferramentas que a tecnologia nos apresenta, mas devemos eleger a que melhor nos atende. Assim como um ser humano que nos envolvemos mais por afinidades, até mesmo com essa máquina maravilhosa temos nossos entendimentos mais facilitados. E por falar nessa máquina maravilhosa, ela nos prega peças e devemos estar sempre preparados. Pois estou na frente dela desde às seis horas da tarde, tentando organizar meu tempo, realizar os trabalhos, enfim me colocar em dia dentro das datas solicitadas e só há pouco tempo consegui realmente realizar uma atividade até o final. Aliás, quero colocar aqui para a interdisciplina de Psicologia, que postei e perdi o texto coletivo 1, incontáveis vezes. Inclusive ontem no pólo fui ajudada por uma tutora, mas mesmo assim o texto ficou todo errado e por isso apaguei e o refiz. Caso a professora já tenha lido e as colegas também, devem ter achado muito estranho porque ele estava com os parágrafos trocados, o fim no início, o meio no fim etc. Agora já está reformulado.
Mas já me sinto melhor, mais tranqüila. O PBWiki, ainda é uma das ferramentas que necessita de maiores conhecimentos, até mesmo porque não domino a língua inglesa.
Ok, vamos em frente!!

domingo, 17 de agosto de 2008

As atividades já estão a todo vapor. E como pensei, as interdisciplinas serão de muita leitura. Éramos felizes no eixo IV e não sabíamos! Eu já li os textos tanto do Seminário Integrador V, quanto da Org. e Gestão da Educação e confesso que como já havia comentado desde o eixo I, adoro situações mais práticas. Vou ter que me esforçar muito neste eixo. Sei que aprendemos muito ao praticar leituras, mas acho tão cansativo. Adorei como sempre a primeira aula presencial. Foi bom rever colegas e o grupo de professores e tutores.
Quanto à organização do tempo, realmente conforme relatei na minha observação, o tempo pode ser ministrado por nós de certa forma, porque quando algumas coisas acontecem, nos desviando da rotina não há tempo que seja ministrado por nós. Como por exemplo, eu ter ficado de cama neste final de semana, tendo condições de só agora pela tarde deste domingo de levantar-me e me organizar para recomeçar a semana de muito trabalho.
Outro fator que nos atrapalha por vezes, é essa tecnologia que nem sempre nos atende quando desejamos. A falta de luz que ocorrera hoje provocou uma pane no computador, e voltou muito lento, dificultando o acesso ao mesmo.
É, podemos tentar administrar o tempo da melhor forma possível, mas não podemos esquecer que também somos prisioneiros dele.

domingo, 10 de agosto de 2008

Tabela de Tempo

Observações referente a tabela de tempo, atividade dois, realizada e postada no PB wiki- Eixo V.

OBSERVAÇÕES: Os horários deixados em branco significam que realizo as atividades como: C, O-EST, PR-AULA. TD, HP, FML, LZ. DM, AO, EST-PEAD, mas de forma variada, em horários que não são os mesmos todos os dias para mesma atividade. Bem como algumas das atividades também não acontecem todos os dias, inclusive porque surgem outras inesperadas que não podemos prever como visitas, dentista, médico, sou subsíndica no prédio então surgem emergências, reuniões, familiares que nos solicitam, além do marido e filhos, entre outros. Porém FML, DM, HP, TD e EST. PEAD acontecem todos os dias, embora em horários variados.
Dedico tempo diário para o PEAD, inclusive aos sábados e domingos. O PEAD ocupa bastante tempo de minha vida. Desde que comecei a minha rotina mudou muito. O lazer às vezes é deixado de lado em função do curso. Tenho também aulas em alguns sábados, que já modifica toda a rotina deste dia.
Quanto a preparar aula-escola, quase sempre o faço aos domingos. Aliás, nos sábados a partir do meio-dia, e nos domingos, os horários são realmente variados para qualquer atividade. Não tenho como seguir uma rotina severa se quero manter o equilíbrio dentro de mim e junto dos meus familiares. Exceto o horário de trabalho que vai das 06 h, hora que levanto até as 17h, e que sempre é a mesma rotina de segunda à sexta feira.
Dentro desta variação de horários, tenho a minha organização mental que jamais deixa de realizar com a maior responsabilidade com os estudos do PEAD, porque esse é o maior objetivo atualmente na minha vida, até que ele termine.
Minha rotina familiar já modificou muito. Não tenho mais crianças. A preocupação com filhos e marido não diminuiu, mas agora já são adultos, trabalham e estudam, sem depender totalmente de mim. E posso contar com eles também para me ajudarem se necessário. E também depois de alguns sustos com a saúde, tenho dedicado mais tempo comigo mesma. Inclusive academia que mencionei acima, começou a fazer parte há poucos dias. Tenho ocupado dois dias por semana, já há um mês além da academia, para um tratamento de Acumputura que venho fazendo e que levará algum tempo para terminar. Isso tudo que surge, já modifica meus horários, pois tem o tempo de deslocamento também que deve ser considerado, além do deslocamento ao sair da escola.
Eu não vejo desorganização na minha vida. Procuro fazer sempre tudo e geralmente dou conta. Ás vezes vou dormir mais cedo, às vezes mais tarde, mas sempre cumpro com meus compromissos. É raro não cumprir com algo proposto a menos que aconteçam situações fora do que estiver ao meu alcance.
Considero-me organizada. Quanto ao PEAD, talvez a equipe deva tomar cuidado com as leituras excessivas, ou um link que leva a outro e a outro e a outro. Esse tipo de atividade sim é que penso nos tomar muito tempo. Talvez devam cuidar no eixo V, para que as atividades sejam bem mais práticas, como foram nos eixos III e IV. Acredito que tudo correrá bem. Rezo todos os dias para isso.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

MUITO INTERESSANTE!! VALEA A PENA LER!

Achei que essas dicas que a tutora Deisi nos enviou através do e-mail, são muito interessantes. Portanto acho que deva ficar registrado no meu Port de Aprendizagens, para que quem o acesse, também consiga usufruir desta riqueza de aprendizagem.
"10 dicas para a qualidade total de vida.
Marcelo Almeida

A qualidade de vida não depende de quanto dinheiro ganhamos ou de quantos carros possuímos. Ela é medida por nossa saúde, bem-estar físico e emocional, nossos relacionamentos, auto-estima e grau de espiritualidade que alcançamos na vida.

1º Harmonize seu lar: Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Tire tudo do guarda-roupa e só guarde o que está realmente precisando. O resto, elimine da melhor forma que encontrar. Roupas e objetos sem uso bloqueiam o fluxo de energia do ambiente. A energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente.

2º Coma bem: Não marque negócios para a hora das refeições, pois o que está ingerindo será parte de você e uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite alimentos de base animal, porque eles são maltratados, principalmente no momento do abate. Emoções como medo, desespero e tristeza ficam impregnadas na carne em forma de energia negativa.

3º Preste atenção em você: Se você tem mais pensamentos negativos, as pessoas e situações que você atrai estão na mesma freqüência. Você pode mudar sua vida mudando-os. Quando você presta atenção no que está pensando tem maior controle sobre sua energia e sua vida. Procure ler frases positivas e conversar com Deus.

4º Tenha objetivos: Melhore sua condição financeira, planeje comprar bens, faça viagens e busque tudo que você quiser, mas não dependa dessas conquistas para viver bem. O verdadeiro bem-estar é alcançado através dos objetivos espirituais como tentar ser mais paciente, confiável, aberto, sincero e ter fé na vida; assim, você garante equilíbrio, satisfação e razão de viver.

5º Faça exercícios: Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando um melhor condicionamento físico e uma ótima sensação de bem-estar. A prática de exercícios é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. O mais difícil é tomar a decisão de começar, mas depois de 21 dias de prática, o cérebro registra como um hábito e tudo fica mais fácil.

6º Utilize seus talentos: Descubra seus dons e talentos e coloque-os em prática. A sua saúde física e emocional depende muito disso. Pessoas que não utilizam esta energia criativa bloqueiam o seu fluxo energético e adoecem física e emocionalmente. Canalize seus talentos com o propósito de melhorar a vida das pessoas, esse é um bom caminho para encontrar equilíbrio e crescimento.

7º Medite, medite e medite: A meditação é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Ao meditar você descobre o que é ou não importante para sua vida, torna-se uma pessoa mais segura e objetiva. A meditação cura seu corpo, melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a percepção. A forma de meditar é particular. Busque um livro ou um mestre que possa lhe ajudar.

8º Aceite a vida: Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aprecie este Planeta Azul e curta esta viagem da melhor maneira possível. Ajude pessoas, seja sincero e alegre, aceite-as como elas são e aceite-se como você é. Aceitar não é se acomodar, mas buscar força para mudar o que podemos mudar.

9º Visite a natureza: Uma vez por mês, faça uma visita a mãe natureza. Ela purifica suas células e acalma seu espírito. O mar neutraliza as energias negativas, as cachoeiras ativam a vida celular e o verde ativa o processo de autocura, tanto física como emocional. Você é parte da natureza, harmonize-se com ela.

10º converse com Deus:
Os gregos evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário muito limitado para expressar a grandeza d’Ele. Então, todas as vezes que tinham que falar sobre Deus usavam a expressão O Todo. Sintonize-se com O Todo que está ao seu redor e dentro do seu coração.

Fonte: ALMEIDA, Marcelo. 10 dicas para a qualidade total de vida. In: Revista Profissão Mestre. Disponível em: http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=3505. Acesso em: 21 maio 2008."

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"Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golfe. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.

O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou-a dentro do pote. As bolas de gude encheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.

Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restaram e ele perguntou novamente aos seus alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.

O professor pegou, então, um copo de café (liquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.

Os estudantes riam da situação, quando o professor falou: Quero que entendam que o pote de vidro representa "NOSSAS VIDAS". As bolas de golfe são os elementos mais importantes, como DEUS, FAMÍLIA e AMIGOS. São com os quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam como TRABALHO, A CASA BONITA, O CARRO NOVO. A areia representa todas as pequenas coisas. Mas, se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golfe e bolas de gude. O mesmo ocorre com nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem o conhecimento estudem, pratique seu esporte preferido. O resto é apenas areia...

Um aluno levantou e perguntou o que representava o café...

O professor respondeu: Que bom que me fizeste esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá um tempo para tomar um café com um AMIGO..."

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Aproveite o tempo para estudar melhor
Para destacar a necessidade que temos de aproveitar o tempo, Rubem Alves escreveu o seguinte toque: “‘Carpe Diem’ quer dizer ‘colha o dia’. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre”. No contexto da educação escolar ou acadêmica, saber “colher o dia” pode ser expresso pela dosagem consciente de cronologia e conteúdo, harmonizando-os. Assim, saber distribuir os períodos de estudo no correr dos dias da semana é determinante ao bom andamento do ato de aprender. E a saída para isso é administrar o relógio. Matar o tempo é sepultar oportunidades. Nem é bom pensar!

Mapear prioridades

Atualmente, tudo parece começar, se desenvolver e terminar muito rapidamente. Recursos como internet e celular são exemplos de tecnologias que contribuem para encurtar o tempo de todo mundo. Para o estudante, isso pode significar o risco de correr sem saber aonde ir. Aí entra o equilíbrio. Se é inadmissível ao aprendiz entrar em uma correria sem sentido, é igualmente inaceitável cair na ociosidade improdutiva.

Por isso, o bom senso manda estabelecer prioridades e dividir o que tem a fazer a título de tarefas urgentes: de prazos definidos; tarefas importantes: de prazos flexíveis; tarefas não-urgentes, mas importantes: a fazer a todo o tempo; e tarefas nem urgentes nem importantes: a serem feitas na sobra de tempo. Identificar o peso de cada uma delas no projeto pessoal de estudos é uma providência elementar.

Em última análise, cada um sabe das próprias urgências e importâncias e deve articulá-las do melhor modo possível. O que esse mapa sugere é um modo de evitar a desorientação, como quando se aproxima o período de avaliações ou exames. Em tais ocasiões, certos estudantes passam noites em claro atualizando os conteúdos para terem um dia seguinte (o fatídico day after) catastrófico, abatidos pela indisposição.

Exemplo de como não usar o tempo

Um exemplo de como não lidar com o tempo apareceu na Folha de S. Paulo, do dia 26 de novembro de 2005, em uma matéria sobre alguns estudantes para os quais a semana havia sido “de pesadelos” e “noites mal dormidas por causa do vestibular que se aproximava”.

Na matéria, um estudante conta que acordava “de hora em hora”, porque “‘Até o estrado da cama incomodava.’ Como não conseguiu dormir normalmente, chegou ao local do exame tremendo. ‘Meus colegas até perguntavam se [eu] estava bem.’ A noite que o castigou continuou fazendo estragos durante o exame. Cansado, a concentração não vinha e os erros ‘bobos’ tornaram-se freqüentes. ‘Não ter dormido bem certamente afetou meu rendimento na prova. Errei muitos detalhes, coisas que eu sabia resolver’”, disse o vestibulando, o qual assegurou que tudo aquilo lhe aconteceu porque ele se sentia mal preparado para os exames.

Então, o costumeiro alerta: na hora de dormir, dormir; na hora de trabalhar, trabalhar, na hora de estudar, estudar; na hora de se divertir, divertir. Essa dica pode contribuir para que o estudante se sinta preparado, calmo, seguro e confiante em todas as avaliações a que se submete seguidamente. E tenha êxito.

O relógio não deve ser senhor de ninguém

Que a má administração do tempo causa estrago, ah! isso causa sim, e muito. Importante, então, é o estudante se colocar, não na posição de quem se curva ao relógio, mas na de quem faz dele um instrumento auxiliar, distribuindo inteligentemente os horários de estudo ao longo do dia, da semana, do mês, do ano. O bom é ter uma cota de atividades diárias para não interromper o processo de aprender. Essa atitude ajuda quem se vê premido entre o “aspirar” e o “planejar”, entre o “plano” e a “execução”, entre o “saber” e o “fazer”. Além disso, essas providências ajudam a superar o espontaneísmo.

Manter os estudos em dia

Manter os estudos em dia concorre para que o estudante adquira confiança e use racionalmente o tempo. Nesse sentido, é interessante para o estudante:

* acordar em horário hábil pela manhã para executar os cuidados pessoais com tranqüilidade, pois minutinhos a mais na cama podem causar atrasos e prejuízos;
* conciliar os compromissos de modo a evitar choque de horários;
* dedicar maior quantidade de tempo às disciplinas mais difíceis, deslanchar naturalmente nas fáceis e deixar a “ralação” para tidas como “ossos duros de roer”;
* descansar porque o excesso de atividades acaba por trazer estresse, prejudicar a concentração e o rendimento nos estudos;
* marcar os compromissos estudantis e chegar na hora estipulada, mas se for preciso esperar, fazê-lo tranqüilamente;
* não abrir mão de ter horários fixos de estudo para todos os dias da semana, porque é “de grão em grão a galinha enche o papo”;
* prever pelo menos vinte por cento a mais de tempo para concluir as atividades estudantis, fugindo de atropelos indesejáveis;
* saber que “a pressa é inimiga da perfeição” e que “o apressado é quem não previu a tempo as coisas de que necessita”, e agir segundo esse entendimento;
* tentar aprender com dedicação redobrada para não cair em desalento, pois neste mundo os ganhos vão para “quem espera agindo e age esperando”.

Wilson Correia desenvolve pesquisa de doutoramento na UNICAMP. É mestre em Educação pela UFU. Cursou especialização em Psicopedagogia pela UFG. Graduou-se em Filosofia pela UCG. É professor universitário e autor de Saber Ensinar. São Paulo: EPU, 2006. Para entrar em contato com o autor, mande um e-mail para wilfc2002@yahoo.com.br.

Texto recebido por newsletter.

O Jornal Virtual Profissão Mestre pode ser acessado em: http://www.profissaomestre.com.br/
Fonte: JORNAL VIRTUAL PROFISSÃO MESTRE
Profissão Mestre – Ano 6 Nº 61 – 02/04/2008 "
Obrigada.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Atividade 1 - Semin. Int. V - 2008/2

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Mais uma Etapa a Vencer!!

Incrível! O tempo passa. Já estamos no V semestre! Espero e peço a Deus todos os dias que só me dê bastante saúde para que possa vencer esse desafio que surgiu no meu caminho. Pois acredito ser um desafio estar frente a tantas mudanças na Educação, na qual temos que estar atentos a tudo que fazemos ou dizemos diante dos nossos alunos. Novamente estamos nos preparando para mais uma fase e que com certeza juntos, colegas, professores e tutores a venceremos através de novas aprendizagens, descobertas, sejam elas em meio a alegrias ou algumas angústias. Mas unidos como temos sido até então. Quanto às minhas expectativas prefiro deixar acontecer durante o semestre. Aprendi neste curso do PEAD a controlar minhas angústias, minhas ansiedades (pelo menos parte delas). Aguardo com maior tranquilidade esse novo semestre e desejo poder atender a todas as solicitações feitas pelos professores, que espero sejam coerentes com a realidade dos alunos do PEAD, levando em consideração nossos próprios aprendizados, que aliás, vêm sendo valorizados pela maioria dos professores e tutores que por nós têm passado através das interdisciplinas. Pessoalmente, desejo um semestre mais calmo no que diz respeito à minha saúde e a de meus familiares. Pois infelizmente, por mais que tentemos nos manter equilibrados diante de alguns problemas, não é tão fácil assim. Não pelo menos quando somos uma família muito unida, preocupados uns com os outros. Desejemos ou não, alguns acontecimentos interferem na nossa vida profissional, bem como a vida profissional, também interfere na nossa vida pessoal. E a prova é o PEAD, que com certeza mudou a rotina de muitas de nós que neste curso ingressou. Desejo continuar levando aos meus alunos todo aprendizado que aqui adquirir. Que eu saia melhor do que entrei, neste semestre. A todos os novos professores e/ou tutores sejam bem-vindos. Aos professores, tutores, colegas que já estão nessa caminhada que sigamos em frente sempre juntos cada vez mais unidos. E a todos sem exceção: LUZ E PAZ
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domingo, 13 de julho de 2008

Avaliação Final / Eixo IV -2008/1

Estávamos todas muito nervosas, mas com certeza mais uma vez a compreensão, a segurança que os professores desta universidade nos passam, fazem com que consigamos realizar se não um ótimo trabalho, pelo menos um bom trabalho. E garanto que todas fazem muito esforço. Não foi um semestre muito tranquilo para mim mais especificamente, mas aprendi uma coisa com as dificuldades que encontrei. o nosso pior inimigo é deixar algo para depois. Devemos fazer um esforço extraordinário, mas ainda é a melhor solução. Claro que sei que alguns problemas fogem da nossa vontade, daquilo que podemos fazer. Por isso peço muita saúde todos os dias e desejo a todas as colegas que por algum motivo seja qual tenha sido o mesmo, muita força, e tenho certeza que conseguirão. E se alguém necessitar de ajuda estarei aqui e se puder ajudar, podem dar um grito de socorro.

domingo, 6 de julho de 2008

Recomendo: AZUR & ASMAR de Michel Ocelot

Temas: Tolerância; Diversidade cultural e ética; Solidariedade.

Essa semana tive mais uma experiência e uma prova das palavras que disse durante o semestre inteiro, inclusive no minha síntese. O resultado dos nossos aprendizados aparecem no tempo certo. E mais uma vez tive a oportunidade de colocar em prática um dos aprendizados de história. Como já mencionei, pela manhã sou substituta atuando em todas as séries. E como nossa escola é muito grande, com dezoito turmas por turno, aprendo a cada dia um pouco. Aliás, ser substituta é uma das oportunidades que todas as professoras deveriam ter, ou deveriam passar. Pois existe muita diferença em dar aulas apenas para o currículo. Na área há diversidades que o currículo não apresenta, ou apresenta por muitas vezes de forma diferenciada ou minimizada. Bem, mas a professora de Sócio-histórico saiu da escola de repente, sem avisar com antecedência, portanto de certa forma assumi as turmas de sétima série. A Equipe diretiva por me conhecer, deixou-me responsável pelas turmas, e se faltasse outros professores, como acontece, dariam uma jeito de acomodar as turmas. Foi então que a supervisora me indicou um filme para passar a todas as turmas, me entregou uma sinópse do mesmo e falou que depois veria o que poderíamos fazer em cima do filme. Então o passei para as quatro sétimas, porém no momento do trabalho em sala de aula, acabei ficando sózinha, tendo que decidir o que fazer pois apareceram muitos problemas para serem resolvidos na semana. Pois numa escola grande quando chega a faltar quatro professores numa manhã é um pouco complicado. Foi então que neste momento, acredito eu usei de tudo que estava dentro de mim quanto ao aprendizado sobre como trabalhar com história e foi fluindo de dentro de mim, que eu mesma fiquei surpresa. Pois à medida que ia falando do filme, ia relacionando aspectos do mesmo com aspectos da vida dos alunos. E eles foram se interando com o assunto e muitas coisas que eles viram mas nem haviam se ligado no filme, até por ser um desenho, e por mais que se diga para prestarem atenção, é dífícil lifar com adolescentes, fizeram considerações sobre o filme, relacionaram com suas vidas, foi muito legal. E ainda farão um texto que solicitei no qual apresentasse o seguinte: " Que aspectos da história estão realcionados com sua vida pessoal?"
Recomendo aos colegas, aos professores esse filme pois é muito interessante, maravilhoso de se ver. Fala da riqueza das diferenças que existem entre as Línguas, cultura. Fala da discriminação ética, na qual se não existisse a verdadeira amizade entre duas pessoas ela falaria mais alto. o Filme apresenta uma história em qua a luta por um sonho permite perceber as diferenças entre povos, mas que a amizade e o amor podem triunfar sobre a intolerência das pessoas. E que sabe se essa amizade e esse amor verdadeiro existisse, não dimin uiria tantas guerras, tantas tristezas dentro das famílias, dos grupos sociais.
Quero deixar meus agradecimentos aqui. a minha satisfação e dizer que aos poucos e ao seu tempo nosso aprendizado vai aflorando quando se fizer necessário. Como disse tudo tem seu tempo e seu espaço e deve ser utilizado de forma coerente e tranquila.
O fim do semestre está se aproximando e tenho certeza que mais uma vez alguma coisa se modificou dentro de mim. E só percebo quando me deparo com algum desafio. E com certeza muitos desafios ainda estão por vir. E que bom que a vida é cheia de desafios, pois seria muito chato uma vida sem objetivos.

domingo, 15 de junho de 2008

Por que os adultos têm medo de perguntar?

Nesta semana deparei com pessoas rindo e falando de outra porque a segunda pessoa teria feito uma pergunta "imbecil". Acho que as crianças não têm vergonha de perguntar poiis não sabem o verdadeiro significado de algumas palavras e os adultos sabem. Porém alguns ainda guardam dentro de si a simplicidade, a humildade e o medo de errar, por isso deixam de perguntar. Ou até mesmo quando nos fazem perguntas devemos observar para não responder sempre com outra pergunta, pois as pessoas às vezes querem e precisam de uma resposta direta.

Reta final



Enfim, essa semana eu me senti um pouco mais light em matemática. Senti um peso constante neste semestre por ter que estar sempre preocupada em ter que ficar aplicando as atividades que tínhamos nesta interdisciplina . E como eu sempre disse, acho que nós estamos aqui para aprender, e usar quando necessário o aprendizado. Mas senti muita pressão neste semestre, além de ter passado por uma fase meio complicadinha de saúde. Mas fiquei tão feliz essa semana por aplicar atividades que me deram prazer e aos meus alunos ao serem realizadas. E sei que é graças ao aprendizado que venho tendo neste curso. Acredito que aos poucos vamos perdendo os medos internos e muito escondidos debaixo de uma carapuça muito perigosa que não nos deixa ver as coisas boas e fáceis de se aprender e transmitir ao próximo. Eu coloquei essa imagem, que aliás é uma das atividades da interdisciplina de matemática, pois foi muito contagiante a satisfação no rostinho dos aluninhos quando conseguiam resolver um desafio, que para eles muitas vezes parece impossível. E pawra mim também as interdisciplinas estão apresentando muitos desafios que espero encontrar a respsota adequada para cada um deles. A me sinto cada vez mis próximo do meu aluno com esse curso, pois entendo o que eles sentem através dos meus sentimentos, das dificuldades que ven ho enfrentando, e procuro acertar o náximo que posso com os meus alunos, porque descobri que o comentário que um professor faz, pode destruir ou construir uma im portante fase de algum indivíduo. E aluno é aluno, não im porta a idade que tenha. Estamos na reta final de mais um semestre e com certeza minha bagagem está mais cheia do que estava.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Reflexão

Hoje em minha escola tivemos a nossa hora de estudos, na qual podemos expor nossas angústias, nossas satisfações, enfim tudo o que se relacione com a Educação. E no final das contas percebo que não importa em qual instituição seja, é tudo igual no que diz respeito a essa chamada "Educação inclusiva". Só se fala em mudanças, mas quem deve mudar? Não sei. Chegamos a conclusão que devemos mudar nossos objetivos. Mas no entanto na hora final aparecem simplesmente os papéis, a burocracia. Neste momento o MEC não quer saber que ficamos horas a fio tentando ajudar o aluno muito mais emocionalmente do que cognitivamente. Mas ninguém faz uma prova para saber como o aluno está, e como ficou depois que passou pela escola. Só fazem uma prova que deve comprovar se o aluno está bem ou não. E se o aluno não vai bem, o culpado é o professor. O professor que muitas vezes não teve condições de transmitir, ou de trocar com o aluno conhecimentos específicos e que são cobrados mais tarde até pela própria sociedade, pela vida que tem pela frente. Não vamos longe pois nós aqui sofremos essa pressão. Os professores acabam por ter que nos cobrar coisas, situações nas quais a professora de Estudos Sociais falou na última aula presencial e concordo plenamente, e se não me falha a memória fiz até um comentário sobre essa posição. "Tudo o que aprendemos no momento poderá servir ou não, mas é bem mais adiante que realmente saberemos onde usar, o que usar e se usar aquilo que em algum dia aprendemos, pois as situações se modificam muito com o passar do tempo. Portanto já sou a favor da progressão mesmo que algum indivíduo não se encontre naquele momento sabedor das teorias, das regras de português, de matemática. Sou contra sim a progressão de alunos malandros. E assim mesmo devemos antes descobrir porque essa malandragem. Alguns têm a necessidade de repetir porque não estão maduros naquele momento para o que virá pela frente. Portanto fico sempre me perguntado, e neste trimestre muito mais da necessidade de tanto conteúdo, e de tanta cobrança, quando sabemos que a realidade de cada um é muito diferente. Revendo tudo isto me comparei com nossos alunos. Não adianta enchê-los com muitas atividades se eles não estão receptivos por alguma dificuldade qualquer. Devemos trabalhar com a realidade de cada um. É difícil? Dá mais trabalho para os professores? Sim. Mas então a fala é uma e a prática é outra dentro da Educação. Como podemos resolver os problemas dos alunos? Seja em que instituição for? Por que parece que está tudo tão errado? Onde erramos, como reverter algumas situações, quando ouvimos colegas dizendo que dão aula há 24 anos e sempre foi assim, que nada muda e nada melhora!

domingo, 1 de junho de 2008

Olá pessoal, oi professores. Esta semana dei uma pausa. Estive doente. Não pude terminar nada, nem rever. Vou recomeçar na segunda feira com tudo. Espero que os professores entendam, porque além de tudo meu computador está com vários vírus, não consigo entrar rapidamente com o sempre co seguia. Só na segunda feira é que poderei chamar um técnico. Quando bate a uruca, é triste.

domingo, 25 de maio de 2008





Hoje me ocorreu um pensamento, um sentimento e um questionamento. Eu tenho me sentindo um pouco desanimada, mas acho que todos temos ou passamos por momentos assim em nossas vidas. Me questionei se foi o curso que mudou tanto desde o início até hoje, ou se eu estou mudando, ou estou realmente num momento ruim. Todos os dias procuro aplicar aquilo que aprendo neste curso, com os meus alunos. Mas quando falo em aplicar o que aprendo, não falo apenas em aprendizado conteudista. N a verdade este aprendizado é muito fácil. O que é difícil é passar o aprendizado que é o saber e fazer o nosso aluno sentir realmente o sabor deste aprendizado. Que aliás é o tema da vídeo que devemos olhar. Eu já vi o vídeo e concordei plenamente com o tema. Não basta aprender, apenas por aprender. Com certeza este aprendizado com o tempo é esquecido. Mas aquele aprendizado que se tem prazer, nunca mais se esquece. E neste momento estou um pouco confusa. Sempre ouvi dizer que no PEAD devemos ter e sentir como se fosse um curso presencial. E que pelo fato de ser virtual devemos compartilhar com todos, nossas alegrias, nossas angústias para que tenhamos ajuda e não nos sintamos sós. Pois bem sinto saudades do diário de bordo, onde podíamos ser ouvidos sem críticas. Recebíamos uma resposta ten tando ajudar-nos. Agora com a história do e-mail, ficamos lendo assuntos de todos, que por mais que argumentem eu não concordo muito, pois temos que ler todos os e-mails, mesmo que constem o assunto e só nos aumenta o trabalho e acaba nos in fluenciando e dependendo de com o estamos no momento, ao invés de ajudar só alimenta as coisas n egativas. E foi o que aconteceu comigo, eu tenho a mania de me doer pelos problemas dos outros, e sou muito impulsiva ao falar por muitas vezes. Depois é que reflito sobre o que aconteceu. Mas hoje me sinto muito chateada por ouvir me dizerem que mandei um e-mail malcriado. Daí fico pensando se não podemos mais expressar nossos sentimentos seja de que forma for vai ficar mais difícil do que já está. Tenho saudades do diário de bordo, repito e peço desculpas se tenho falado de maneira a ofender q2ualquer tutor, professor ou colega. E podem ter a certeza de que da minha boca ninguém mais vai ouvir nenhuma reclamação, farei tudo o que puder, na hora que puder e em silêncio. Tenho uma profissão que amo e respeito, amo esse curso, mas tenho uma família a quem amo mais ainda, sem eles talvez nem poderia estar aqui. E não vou mais colocá-los em segundo plano como tenho feito nestes últimos meses da minha vida, ou melhor, desde que entrei no PEAD. E mais uma vez repito, temos que ter muito cuidado quando repreendemos algum aluno. A sua sensibilidade pode estar muito forte e com uma simples palavra ou frase, podemos desmotivá-lo. E por favor não vamos confundir não gostar de receber críticas, com as críticas não ajudarem a nos acalmar no momento em que mais precisamos. Bem como aqui agora é o lugar de colocarmos nossos aprendizados, esse com certeza foi mais um aprendizado que adquiri neste percurso desde o in ício do PEAD. Desculpem todos se não m e fiz entender com as minhas palavras de desespero, colocando inclusive letras garrafais, mas o tamanho da letra apensar de ser enorme, naquele momento, ainda assim não se comparavam com a minha angústia. Mas como disse, oi o momento. Portanto venho inclusive reivindicar alguns critérios que usávamos há algum tempo dentro do Rooda. É muito cedo ainda para dizer que estou plenamente preparada para o virtual e com certeza cometerei muitos erros ainda.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Vale a pena? Até que ponto!

Preciso dizer uma coisa. Já pensei até em desistir, e o pior é que fiquei chateada ao conversar com umas pessoas do meio e descobri que circula por aí que o nosso curso não é tão bom quanto todo mundo pensava. Porque é claro que todos que estão a nossa volta, digo, pessoas do convívio se apavoram tentam ajudar, até mesmo colegas de outros cursos a distância. É como disseste: Tudo muito a toque de caixa. E acho que os professores já devem ter percebido, de como eu era e de como estou. Estou insatisfeita neste semestre, angustiada, o que era prazer virou tortura. Desgastante, sempre a mesma coisa. Leia e faça atividades. Pelo amor de Deus, as atividades que eu fizer são as que eu já sei. Não entendo muito bem essa técnica. Com sinceridade, ainda não teve nada nesse semestre que eu diga assim : isso modificou realmente algo dentro da minha sala de aula. Acho que aprendizado é aquele que fica e que percebemos mais tarde. Como acontece comigo quando lembro de situações na música, na arte, porque só depois que passa é que podemos verificar se aquilo foi verdadeiro, dentro da nossa realidade ou não. Isso é aprendizado para mim. E não ter que correr com leituras e atividades das quais tenho que aplicar com os alunos ou com vizinhos, família... Gente isso não é real!! E por mais que consigam os realizar não é verdadeiro. E é isso que os professores desejam de nós?
Acho que mais uma vez está na hora dos professores reverem o curso. Curso à distância tem características que deverão ser repensadas e até respeitadas. E não importa se é uma UFRGS, ou uma ULBRA, ou UNISINOS, ou sei lá tantas outras que já se engajaram nesta modernidade. E não acho que por ser uma universidade federal, temos que ser diferentes. Pois já ouvi neste curso dizerem que é de graça, do que reclamamos!!Mas de nada vale terminar um curso se terminarmos doentes, sem família, sem vida. Pois estudar não é tudo na vida. Aliás, nada é válido na vida se não tiver equilíbrio e estamos neste momento sem o equilíbrio necessário para continuarmos. Acho que para alguns, o trauma destas interdisciplinas quando crianças, certamente continuarão. E ai?!?! Mas como tudo é um aprendizado, pelo menos para alguns, um que eu já tinha e continuo cada vez mais acreditando nessa teoria, que de nada adianta derramar conteúdos por cima dos alunos, mas sim fazê-los entender com muita propriedade o que lhes foi transmitido. O pouco e a simplicidade marcam muito mais do que o exagero. E como já falei, a nossa realidade é diferente sim a dos professores da UFRGS. A de muito poucos pelo que sei é uma realidade fácil, a da maioria é uma realidade com muitos percalços, escolas com problemas e na vida pessoal também não é fácil. Claro que isso de nada im porta para os professores, mas influencia no aproveitamento de algumas interdisciplinas. Neste momento se pudesse chorar, eu choraria. M as estou tão cansada que estou sem forças até pra isto. Tchau colegas.

sábado, 17 de maio de 2008

Desabafo



Sempre tem a primeira vez para tudo nesta vida, e pela primeira vez estou com muitas atividades acumuladas, E é tão difícil eu aceitar essa situação para mim que não gosto de atrasar nada. Mas sin ceramente desta vez acredito que está muito complicado. E estou aqui me solidarizando com todas as colegas que estão desesperadas. Sempre discordei de trabalhos muito corridos. E como disse a colega Rita, entre tantas outras, ultimamente sinto desânimo ao acessar o computador. Espero que nesta última aula do Seminário Integrador, que aliás cheguei muito mal e que como sempre a equipe desta in terdisciplina me fez entrar no clima maravilhoso que só ela consegue fazer, o professor Silvestre tenha conseguido medir o tamanho das dificuldades pelas quais nós aqui do pólo estamos encontrando e consiga transmitir aos professores das outras interdisciplinas. E que eles repensem, pois não estão dando aulas para jovens que fazem a faculdade e não têm muitas vezes outras atividades, ou até porque são realmente mais jovens. Não digo isto como se todos que ali estão não sejam jovens, mas a maioria é sim mais madura, com maiores responsabilidades e que já vêm com muitos problemas e por mais que esse curso seja muito bom será que continuará proveitoso? Será que conseguiremos chegar até o fim? Espero que sim .

domingo, 11 de maio de 2008

Mais uma semana cheia de muitas atividades. Atividades com nossos alunos. Fizemos muitos trabalhos envolvendo o dia das mães. E é impressionante como as crianças gostam de trabalhar com algo que poderá virar um presente para quem elas realmente gostam e muitas vezes não têm oportunidade de presentear. Fiquei muito feliz nesta semana em saber que fui portadora de felicidade para os meus alunos através de trabalhos tão simples mas de tanto valor. Quero deixar aqui a minha homenagem para todas as mães, seja de seus filhos biológicos ou dos seus filhos adotados pelo coração. Pois acredito que todas nós professoras podemos dizer que somos um pouco mães. E discordo das pessoas que acham o contrário. Elas têm o direito de pensar mas com toda a certeza não sabem o que seja conviver todos os dias com aquelas criaturinhas de Deus ao nosso lado, alguns com tantos problemas.

domingo, 4 de maio de 2008



Acabei de postar minha linha de tempo no webfólio e neste momento concluí que mais uma vez o PEAD mexe muito com nossos sentimentos. Ou sou em quem avalia por um outro norte. Não sei. Só sei que passei um dia inteiro trabalhando nesta atividade. Concluí que se estou no PEAD é porque tudo começou na decisão de entrar para o Magistério. E senti necessidade de colocar essa foto, pois lembro bem que neste dia, eu sorria por fora, mas chorava por dentro por meu pai estar doente. E pensei muito nas colegas que não possuem um computador em casa. É muito difícil. Devemos todos colaborar uns com os outros sempre que pudermos, e anltecermos a essas que com garra conseguem ao final do eixo serem m ais uma vez vencedoras. Parabens a nos todas que estamos aqui, pois prec isamos de muita garra. E quando digo que precisamos dos outros para nos ajudarem, falo com propriedade, pois quem fez o almoço hoje foi marido e filhos. Mais uma vez agradeço a eles, pois sozinho ninguém aguenta por muito tempo. Esses trabalhos me fazem pensar que mesmo sendo mais difíceis de serem realizados, pois não é muito fácil remexer em coisas que estão guardadinhas no fundinho da gaveta (nosso coração), seria mais fácil fazer qualquer outro trab alho que não tivéssemos que relembrar algumas coisas, mas que fazem parte de nossas vidas e não temos como apagar. Fquei um pouco preocupada se não exagerei na quantidade de datas e fotos, mas foram realmente as mais marcantes. E é uma vida de 49 anos, não tem como diminuir isso.

domingo, 27 de abril de 2008

Ciências em Brasília-DF

Deixo aqui registrado, que minha escola foi agraciada com a escolha do melhor trabalho de ciências, mostrado na "Mostra de trabalhos escolares" do município de Cachoeirinha, realizado em 2007. Esse trabalho, que fora feito pelo professor de ciências e seus alunos de oitava série, representou o nosso município numa mostra de trabalhos em Brasília-DF, na semana próxima passada. Fiquei muito orgulhosa de tal feito. Foi feito relatos de trabalhos incríveis voltados para a ciência lá expostos. Segundo ele, haviam trabalhos de Literatura, também de uma escola do nosso município. E foi bem curioso quando uma das colegas que participavam da conversa, perguntou que realação há entre a Literatura e ciências? Rimos, nos olhamos com pontos de in terrogação e a resposta veio da forma mais simples possível:"tudo nesta vida é ciência, porque tudo se cria, tudo se transforma..." Uma resposta, aliás, já ouvida neste curso do PEAD.

domingo, 20 de abril de 2008

Temos que desejar realmente mudar.



Um dos meus objetivos no plano de estudos é o de aprender com meus próprios erros. E estou muito feliz, pois acredito que o mesmo já está sendo alcançado. Pois eu havia perdido umas atividades e sozinha, com muita paciência fui bisbilhotando, usando as ferramentas que essa máquina oferece e encontrei. Claro que se eu tivesse perguntado aos tutores, e o faria sim se não tivesse resolvido meu problema, eu teria resolvido meu problema bem antes, mas com certeza não esquecerei mais deste aprendizado. Também aprendi sozinha outras coisas hoje. Foi muito bom . E como eu sempre digo aos meus alunos, aquilo que se aprende por conta própria, por necessidade, jamais esqueceremos. E esta aprendizagem se aplica a todas as áres de nossa vida.

sábado, 19 de abril de 2008

A simplicidade pode fazer a diferença

As minhas evidências nesta semana, foram sobre a prova de como aprendemos com os alunos. Eu sempre pedia que colassem alguma folha extra no caderno dobradinha de acordo com o espaço. Aprendi nesta semana a colar diferente e com um aluno. Não tenho vergonha de dizer que nunca havia pensado em colar da forma como ele cola e me mostrou. E confesso que é genial! Alguns dev em estar pensando: "Nossa, ela é doida!". Mas acreditem são essas pequenas coisas que fazem a diferença na nossa vida. Principalmente porque para os nossos alunos é como se fôssemos um ser de outro mundo e que sabemos tudo e eles nada. Foi um aprendizado muito simples, mas que fez a diferença para mim. E com certeza nós educadores também podemos fazer a diferença com coisas simples e pequenas.

domingo, 13 de abril de 2008

Imagens que evidenciam os trabalhos dos meus alunos







Aqui estão apenas algumas das imagens do trabalho realizado com os meus alunos. Ficou muito evidente como as palavras já conhecidas são logo caracterizadas pelos desenhos idênticos, com algumas variações. E as palavras mais desconhecidas para nós fica difícil desenhar. Porque não estão criadas na nossa mente. Foi muito legal, essa atividade. Eu lembro de uma outra parecida que já realizara com eles. os desenhos partem de um início de desenho. É incrível também. Pessoal vale a pena tentar realizar.

Comparecer ao Polo pode fazer a diferença

Comparecer ao Polo pode fazer a diferença sim. Quero deixar aqui meu comentário sobre um e-mail em que o professor Silvestre fala das dificuldades que encontramos e que muitas vezes é tão mínimo, mas que nós não enxergamos por vários motivos. E o quanto uma tutora, um professor podem nos ajudar. Quero evidenciar a plena razão que se encontram nestas palavras tão sábias. Me fez ver que não estamos sózinhos e que devemos procurar mais as tutoras do polo. Eu esatava apavorada com o PBWIKI, não conseguia entender o que me falavam e quando fui ao pólo era uma coisinha tão simples, mas tão simples que chega a ser cômico, mas que só descobri coma explicação presencial da tutora. É claro que não sou expert ainda, inclusive perdi algumas atividades, mas faz diferença sim termos ajuda no pólo. Então o que digo aos colegas é que devem procurar ajuda presencial, pois ainda somos humanos graças a Deus! Também fica evidente para mim, que as msg mais sim ples são as mais im portantes. Continuem nos estimulando professores, pois como nossos alunos precisamos muito disso, não desistam jamais de repetir as mesmas coisas. Mais uma vez isso me mostra que nós educadores devemos ser como os pais. Nunca desistir de seu filho.

domingo, 6 de abril de 2008

Trabalho de desenhos realizado com os alunos

Realizei o trabalho na sexta-feira próxima passada com meus alunos, sobre desenhar o que a palavra lhe sugestionasse, e fiquei surpresa com algumas respostas. A princípio pensei em modificar as palavras por achar que não saberiam exatamente o que desenhar, por acharem difícil ou não conhecê-la. Porém logo pensei o contrário e decidi trocar apenas algumas, mas não por esse motivo. Mas por achar um pouco mais interessante as outras de acordo com a idade deles. E deixei, inclusive a palavra Elétron . Incrível! Mas essa não foi a palavra mais difícil! A palavra mais difícil foi "brinquedo"-que fora uma das que eu coloquei na brincadeira. E a mais fácil? Foi "rio". Eu não terminei o trabalho. E assim que tiver escaneado alguns deles e depois de olhar os resultados com mais propriedade trarei para todos os resultados. Mas posso dize que foi uma experiência gostosa e que eles adoraram realizar. Aguardem...

PEAD que marca...

Essa semana pude perceber como essas interdisciplinas que temos tido, nos marcam de alguma forma mesmo. Pelo menos a mim . Com essas músicas que têm acontecido aí nas rádios, lembrei-me de um trabalho que fizemos sobre as porcarias que somos obrigados a ouvir. Aliás a todo instante lembro de momentos muito interessantes. E esse tema foi discutido com meus alunos e com os filhos aqui em casa. Como sempre digo, nada se perde. Acho que esse curso faz a diferença quando estamos lá com nossos pequenos, ou até mesmo na nossa vida particular. Uma aluna que citei no decorrer das minhas evidências, foi aprovada para a quinta série, e com eçou a ter dificuldades. Não queria assistir as aulas, deu uma caída considerável. Chegou a me procurar e pergun tar porque não a reprovei. Porque queria ficar comigo. Tive uma conversa muito longa com ela. Falei de mim como aluna para mostrar-lhe alguma coisa que estivesse ao alcance dela. E acredito que funcionou. Fiquei muito feliz, quando alguns dias depois ela me procurou pedindo uma foto que ela aparecesse realizando algum trabalho. E como eu tinha as fotos com trabalhos realizados na interdisciplina de teatro, enviei-lhe uma delas. Mais feliz fiquei pois o trabalho era de sócio-histórica. O professor realizou um trabalho de linha do tempo- trabalho já realizado no Seminário Integrador- no qual ela teria que mencionar duas passagens que mais marcaram sua vida e de preferência ilustar. E uma das passagens que marcaram sua vida relatada por ela, foi a de ter sido minha aluna. Ela disse que eu fui uma das pessoas mais importantes na sua vida. Bem fico feliz por ter atingido pelo menos parte dos meus objetivos. E com certeza parte desses objetivos têm a ajuda do aprendizado que tenho aqui no PEAD. Me reportei também a aula de Estudos Sociais, quando fizemos aquele trabalho interessantíssimo na aula presencial de colocarmos nossas angústias, alegrias, memórias que possímos das aulas de Estudos Sociais. Com certeza essa aluna não terá tantas recordações ruins desta disciplina, já que pude contribuir e que meu colega, que faz um trabalho tão bom- inclusive mencionei na aula presencial sobre o trabalho diferenciado dele- continua resgatando. Pois ela mencionou a seguinte frase:"na minha formatura tu vais ser a primeira a ser convidada". Essas coisas é que valem a pena essa nossa profissão. Se atingirmos realmente, se conseguirmos transformar algo em muito melhor em um aluno apenas que seja, já valeu a pena.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Aula presencial de Estudos Sociais

Já estava meio cansada quando chegamos na segunda parte dos trabalhos presenciais desta noite, porém mais uma vez pude comprovar como um professor pode modificar a vontade que o aluno tem de ficar em sala de aula ou não. Pois as atividades que pensei serem cansativas a princípio, foram tão boas que nos faltou tempo para pudéssemos expressar tudo o que lembramos das aulas de história e geografia do nosso tempo. Apesar de assistirmos ainda perto de nós e num mundo tão modificado culturalmente, professores que não conseguem entender que é necessário uma reforma, mas reforma essa dentro de cada um de nós. Para que possamos atingir os nossos objetivos com as nossas crianças do século XXI e que apresenta tantas diversidades. Para falar b em a verdade eu não lembro muito bem se gostava ou não desta disciplina quando era jovem. Mas nunca esqueci de uma professora de Moral e Cívica, que parecia uma bruxa malvada. Ninguém gostava dela. Por quê? Não sei. Depois tive um professor muito alto e careca, e tinha um carmanguia vermelho. Mas da matéria? Não lembro de nada, a não ser que tinha que decorar o dia, mês e ano que o Brasil foi descoberto. Acho que a única boa que lembro, é que eu adorava o Dia da Pátria. Desfilar era tudo de bom. Aliás sinto que hoje não seja assim, podia até ser obrigatório, mas era legal. E concordo que poderíamos preservar algumas coisas boas sobre a nossa Pátria. Ontem não tive a aportunidade, mas comecei a gostar desta disciplina quando entrei no magistério. Lembro que eu adorava a maneira como a professora nos passava história. E se hoje eu consigo dar uma aula de Estudos Sociais legal foi graças o que aprendi com ela. E nestes dias estava dando umas explicações da Língua Portuguesa e antes de chegar exatamente na explicação propriamente dita de gramática, eu já tinha feito um passeio enborme pela História do nosso Brasil. E as crianças adoraram e ligam as histórias que lhes contei com pontos do presente.
Espero e desejo a todos nós que consigamos a cada dia nesta interdisciplina resgatar algo perdido dentro de nós em algum momento no passado. Nunca é tarde para recomeçarmos a gostar de algo que deixamos de gostar.
Boas vindas a todos pro9fessores, tutores e colegas.