quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O que está errado na Educação?
domingo, 16 de novembro de 2008
REPRESSÃO NA INFÂNCIA
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Biblioteca da minha escola tem "BLOG"!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Página de apresentação do nosso projeto
TÍTULO DO PROJETO
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
TEMA: Inclusão
PERGUNTA NORTEADORA
" Como a Inclusão está se dando no contexto escolar?"
OBJETIVO GERAL
O presente projeto visa buscar maiores informações, mais esclarecedoras a respeito do referido tema, de acordo com os anseios por parte dos envolvidos no processo educativo de entender e modificar a realidade, oportunizando a busca constante do melhor atendimento do educador à criança com necessidades especiais.
OBJETIVO ESPECÍFICO
- Conhecer todas as leis que regem a inclusão nas escolas regulares;
- Buscar novos conhecimentos sobre o tema através de pesquisas;
- Promover debates entre os componentes do grupo;
- Transmitir a todos os interessados pelo tema, os conhecimentos adquiridos sobre o tema inclusão através deste Projeto de Aprendizagem.
JUSTIFICATIVA
A Inclusão escolar é um processo novo, distorcido ainda e um movimento polêmico entre as instituições escolares regulares. Porém, conforme a consituição seja de qual for a ordem do problema que a criança venha ter, grave ou não, ela tem o direito de estar inserida dentro de uma instituição escolar regular recebendo essa educação que é para todos.
Para tanto se faz necessário a realização deste Projeto, de Aprendizagem que facilitará a pesquisa, a busca do conhecimento para elucidar o verdadeiro sentido da inclusão. Tornando-se compreensível a todos os envolvidos no meio educacional, como um direito de todos que precisa ser respeitado. Bem como, através do referido mostrar que existe a viabilidade de um processo inclusivo e que provavelmente modificará as escolas e seu paradigma educacional.
A educação democrática para todos se dá nas instituições que de alguma forma acolhe e se especializa com todos os tipos de alunos, sem exclusão de qualquer ordem.
A escolha do referido tema dentro de Projeto de Aprendizagem veio com a necessidade que nós componentes do grupo, assim como colegas da rede, sentem em desmistificar conceitos sobre a luta pela inclusão na escola para as pessoas com deficiências. Sem dúvida claro, buscado a adaptação física e psicológica a também adaptação de toda a comunidade escolar para atendimento destes necessitados.
METAS
COMPREENDER E TRANSMITIR ATRAVÉS DO PROJETO DE APRENDIZAGEM COM O REFERIDO TEMA QUE:
- É possível proporcionar a todos que sejam envolvidos na educação e desejem compartilhar com nosso aprendizado sobre o tema, informações esclarecedoras e envolventes dentro do nosso Projeto.
- Não se muda a escola num passe de mágica;
- Que é possível uma escola igualitária para todos;
- Se hoje ainda há fragilidade e falta de compreensão para uma situação tão inovadora, as poucas mas já existentes inclusões poderão, numa luta constante e seriedade dos órgãos governamentais, antever o crescimento desse novo paradigma político educacional.
- As perspectivas da inclusão escolar, nas instituições regulares podem demonstrar a vitoria que cada criança, familiar ou comunidade social sobre a educação que é para todos.
METODOLOGIA
- O nosso Projeto tem se formado através de reuniões das componentes do grupo, que visa ampliar seus conhecimentos do tema Inclusão, com troca de idéias, de conhecimentos que cada uma vem buscando ao longo da realização e construção.
- Buscar conhecimentos através de pesquisas na Internet, textos com bibliografias de autores variados;
- Pesquisas com colegas da rede que já trabalham com inclusão;
- Depoimentos de pais;
- Vídeos;
- Reportagens;
Outros instrumentos que forem surgindo ao longo do Projeto.
Alunos X PEAD
Segundo o dicionário diz-se que o indivíduo atingiu a vida adulta atingindo a maturidade integrando-se ao meio social com o controle social, intelectual e emocional e para a lei o adulto atinge a idade ao completar dezoito anos.
Para Piaget o desenvolvimento ocorre de forma que um estágio está integrado ao posterior, ou seja, o estágio em que ele se encontra, conforme as condições do referido estágio poderá ser responsável pelo desenvolvimento psicológico do estágio seguinte.
Já para Becker, o sujeito depende do meio em que vive para seu desenvolvimento psicológico, porém com sua própria individualidade. E isso me reporta ao início dos meus estudos na UFRGS, na qual tem influenciado na minha vida sim, principalmente no que diz respeito ao meu modo de rever certas situações dentro da minha sala de aula ou na minha vida pessoal. Eu dependo sim do meio em que vivo para algumas decisões em que devo tomar relacionado ao outrem ou a mim mesma. E como diz Becker, sem perder minha individualidade.
Entendi que a idade adulta de um indivíduo se dá quando sua relação social, o seu modo de agir, sua maneira de pensar, reflete a maneira como esse lida com as situações pelas quais possam aparecer em determinadas fases da vida. E não apenas por alcançar a idade cronológica determinada por lei. E percebo em que alguns momentos todos têm os momentos em que não parecemos ser adultos. Talvez porque queiramos fugir um pouco das responsabilidades, nas quais outros dependem de nós adultos.
Na idade adulta poderíamos dizer que atingimos o estágio operatório formal, na qual adquirimos a capacidade de formular hipóteses, e desligar-nos normalmente da atividade concreta para a atividade mental, sem problemas. Porém sabe-se que não apenas por se completar os dezoito anos, adquire essas características. Com o PEAD, percebi que saí um pouco daquela formalidade que obtemos ao concluir os estudos, tão imaturas, que nem percebemos o que é certo ou errado. Apenas vamos colocando o que nos foi imposto, mas sem questionamentos. Hoje já me questiono mais e deixo meus alunos questionarem também. Coisa que há algum tempo era um pouco resistente a essa técnica.
O adulto tal qual a criança e o adolescente se tornam realmente adulto interagindo, experimentando, conhecendo, descobrindo situações que o leve a crescer interiormente, psicologicamente, transformando suas hipóteses em concretas realidades, bem como o inverso.
Eu concordo com Maturana, quando se refere que “qualquer relação social depende de assumirmos a capacidade dos outros”, porque tenho sempre em mente que só posso ser melhor professora se me colocar no lugar dos meus alunos e avaliar o que eles gostariam, ou como se sentiriam em certas situações criadas.
O que mais me marca desde o início do PEAD é justamente esse fato, de me colocar no seu lugar. Estou sempre colocando para eles nossos exemplos como aluna. E eles sentem muito prazer em ouvir-me falar, pois para as crianças é como se o professor nascesse já deste tamanho que eles vêem, sabendo tudo. E os meus alunos têm prazer em ouvir as minhas histórias do PEAD. Todo professor deveria estar sempre se reciclando para estar no mesmo plano psicológico do seu aluno.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
PRECONCEITO É CRIME
Preconceito é crime, seja de qual for a ordem. Mas algumas pessoas parecem não saberem disto. E pior do que não saber das leis é a falta de humanidade, de respeito, de carinho com o próximo. Pior do que não conhecer as leis é a falta de humildade em reconhecer que o ser humano tem todos e os mesmos direitos. A diferença é que alguns indivíduos com necessidades especiais podem apresentar algumas limitações em algumas atividades. Estamos realizando um Projeto de Aprendizagem, no qual o tema escolhido pelo grupo que participo trata da "Inclusão". E temos nos deparados com muitas situações que nos surpreendem. E hoje não foi diferente a minha surpresa ao chegar em casa e deitar por alguns minutos no sofá quando liguei a tv e deparei-me com uma denúncia de uma apresentadora de programa, de uma situação absurda que a mesma havia presenciado no último domingo, Dia das Crianças. Ela relatou o seguinte caso:"... havia um brinquedo desses que as crianças entram, escorregam e caem dentro de um monte de bolinhas, ficam ali brincando, podendo uma bater sem querer na outra, ou até mesmo atirar uma bolinha na outra, mas todas coisas de crianças e controladas pelos adultos que ali ficam esperando, quando de repente uma das crianças que descera e afundara na piscina de bolinhas sem querer bateu uma das bolinhas em outra criança. Pasmem, a criança que descera no brinquedo tinha Síndrome de Dow, e a mãe da criança, dita normal, ficou indignada e solicitou à mãe da criança com a síndrome que tirasse seu filho dali e a levasse para brincar em outro lugar, não com pessoas normais... A mãe muito calma e educada deu-lhe alguma resposta, e ficou meio envergonhada coma situação, pois a garçonete do local teria retirado a criança e dito para a mãe que a levasse para brincar na rua..." Bem a situação é esta, claro que a apresentadora tomou as medidas que achou cabíveis de acordo com aquela situação, denunciando até mesmo no DECA. E disse que esse caso continuará. É inaceitável esse tipo de pessoas que ainda pensam que os seres podem ser discriminados por suas escolhas, ou necessidades especiais. E pelo Projeto de Aprendizagem, começo a observar com um outro olhar, algumas situações que passaram talvez desapercebidas , por mim, no comportamento das pessoas.
domingo, 5 de outubro de 2008
Missão cumprida!
sábado, 27 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Quem deve mudar?
Ele fala que aprendizagem não é “ouvido” e sim pesquisa, que necessita de todos os sentidos, mas aprendizagem é “cérebro”. Ou seja, o aluno não aprende apenas ouvindo, escrevendo e realizando provas, mas buscando. No que concordo plenamente.
Atualmente o aluno não precisa de mudanças no currículo, nos conteúdos ou nos números de dias letivos para aprender mais, mas precisa da mudança de metodologia. E para mim a primeira mudança seria de cima para baixo. A mudança deve começar pelo professor, inclusive como dia Dr. Pedro, porém, de qual mudança ele fala? Pois como um professor pode mudar se ele não tem as condições necessárias para sua mudança? E não falo de cursinhos que o professor faz de vez em quando, e também disputando com o colega a vaga para fazer determinado curso, tendo que o próprio professor correr atrás de alguém para substituí-lo na tão enfadonha “aula” deixada, pelo professor, porque ele escolheu realizar o curso, como se isso fosse um castigo, aliás, mas falo de especialização real, naquela que o professor encontra a verdadeira motivação porque sabe que após ele poderá dividir em seu campo de trabalho com a colaboração de todos, sem a preocupação de que está chegando o dia do conselho, que o caderno deverá estar rigorosamente em dia, sem uma vírgula de erro, pois do contrário encontrará um bilhete, como aqueles que o professor coloca no caderno do aluno, por ter incomodado o professor, ou os colegas, ou por não ter aprendido. Também os alunos não podem pesquisar em sua biblioteca sem agendamento. Sim porque nem todas as escolas possuem lugar suficientemente capaz de atender a demanda de alunos, de pesquisas solicitadas pelos professores, e também não têm em casa as condições para tal. Primeiro porque a família desestruturada dá graças a Deus que o filho esteja n a escola, porque lá ele almoça, toma café, e participa de eventos que ela jamais terá condições de oferecer-lhe.
Acredito que a mudança deve acontecer no órgão maior da Educação. Será que está no poder sabe dessa importância?
Claro que o profissional é quem deve buscar, pesquisar, entender realmente do que está falando, transmitindo ou desejando do seu aluno. Mas ele é um ser normal, um indivíduo que além da sua profissão, também tem sua vida social, particular, com filhos que desejam a mesma atenção que nós, professores queremos que nossos alunos tenham de sua família. E qual o retorno para esse profissional? Estou mais uma vez falando da realidade geral da Educação, sem esquecer-me de alguns poucos que conseguem, estou me referindo ao todo.
Interessante quando o professor relata que o aluno mesmo pobre se alfabetiza em um ano, até mesmo em meses, quando na verdade só o que se ouve no final dos trimestres para justificar que o aluno foi mal, é que ele é pobre, tem problemas, e não podemos exigir etc. e tal...
Concordo quando ele diz que o número de aulas não é parâmetro de aprendizagem com qualidade. E me reportei ao fato de que nós, professores, e posso dizer que há algum tempo pensava assim, não que não tenhamos condições para tal, mas para uma aula bem aproveitada pelos alunos há que se ter sim um planejamento bem estruturado e de acordo com os alunos de hoje, dizemos muito contentes: “...eu nem preciso de diário ou outro instrumento para dar aulas...”, como se isso fosse uma grande vantagem! Na verdade para ensinarmos devemos sim ter muitos materiais, pesquisas realizadas por nós para que possamos exigir de nossos alunos.
Tem uma fala onde o professor diz que a universidade quer mudar, mas desde que não mexam com ela. E é justamente, isso se fala em mudança, na qual um empurra para o outro.
Fala-se muito em não reprovação, e como consta na LDB, deve existir progressão continuada, que não existe realmente, e sim uma progressão na qual o aluno está indo adiante sem saber nada, pois há uma preocupação de índice de reprovação mais baseada em política e financeira do que do próprio saber do aluno.
Fiquei muito feliz ao perceber que possuo idéias parecidas com as do professor Pedro, pois essa semana, conversando com um colega, coloquei que o problema deveria ser resolvido na primeira série, assim como no primeiro trimestre. Se o problema de algum aluno é descoberto na primeira série e trabalhado ou no primeiro trimestre, com certeza ele continuará bem. E que o professor de primeira série deveria ser o melhor da Educação, pois ele é quem carrega a escola nas costas. Mas para o professor ter dignidade ele precisa de um salário justo, de condições justas para poder ser o melhor, mas como, se essa semana mesmo tem que lutar através de uma reunião, para que a uni docência não seja retirada como desejam da primeira série e distribuída para o restante das séries? Os professores da segunda série em diante ficaram felizes, mas e o professor da primeira que verá perdido essa uniu docência? Como disse o professor Pedro, ninguém deseja dar aulas para a primeira série, e depois disso então? Porque por mais amor que se tenha a camiseta todos desejam e necessitam de um salário, ou uma vida profissional e financeira justas.
Mas para finalizar esse comentário, percebo o quão importante o professor é para a Educação, m as ele deve ser bem cuidado, amparado, nossos problemas aumentam com os nossos alunos sim, mas se o professor não tiver condições, suporte para atender a esses alunos os mesmos não tenderão a melhora. Mas penso que o professor não deve ser visto como um pai, mãe, médica pediatra e sim como um professor.
Quanto ao EAD, ficou bem claro, que não podemos vencer tudo o que nos é proposto em tão pouco tempo, esse comentário do professor Pedro vem ao encontro de minha opinião, quando coloco que o meu maior aprendizado não ocorre neste momento, m as quando eu me der de frente com o problema. Como já aconteceram com interdisciplina anteriores. Ou seja, discordo como recebemos um parecer com conceitos que nos limitam, pois n osso aprendizado real só será reconhecido quando por algum momento necessitarmos dele. E o aluno só buscará pesquisar se ele sentir necessidade. Mas qual a necessidade real do nosso aluno ou do nosso professor atualmente? Volto a dizer: A mudança tem que começar nos órgãos superiores, para então motivarem os reais envolvidos: Professor e aluno. De nada adianta um professor tentar mudar sozinho. Claro que ele pode tentar modificar até porque se ele o deseja trabalhará de forma a tentar, mas quando esbarra na burocracia arraigada ainda na Educação tudo cai por terra. Já aconteceu comigo depois de ter entrado para o EAD e acontece ainda. Então vou caminhando sozinha dentro da minha sala de aula.
domingo, 14 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
SEMPRE LEMBRANDO DO PEAD
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Desabafo
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Projetos de Aprendizagens
Na aula presencial do dia 19 último, o professor Silvestre e Eliseo, ministraram mais uma vez com muita propriedade. Colocando sobre a diferença entre Projeto Ensino e Projeto Aprendizagem. No qual o segundo demonstra a troca de conhecimentos, a interação existente entre os indivíduos dentro da Educação. O Projeto Aprendizagem proporciona ao educando a possibilidade de construir seu saber através das suas próprias curiosidades e interesses, interagindo com perguntas e respostas. O Projeto Aprendizagem baseia-se no conjunto de idéias, questionamentos, e avaliação dos questionamentos, bem como de suas respostas. O aluno torna-se mais autônomo ao poder construir seus próprios questionamentos, pois ele aprende aquilo que for de seu interesse. E eu tive essa evidência dentro da minha sala de aula. Os alunos só aprendem o que desejam aprender. E foi interessante, pois proporcionei um momento para que eles perguntassem o que desejassem. E saem perguntas incríveis e que podemos ir para o caminho do conteúdo desejado sem que eles percebam. Eu estava trabalhando sobre o vento, e de repente lembrei-me de uma historinha sobre “A porta do Vento”, que na verdade está relacionado com o nosso corpo, e nunca mais esqueceram. Perguntei nesses dias por que nunca mais se esqueceram daquela história e não se lembram de outros conteúdos de matemática, português etc. A resposta foi exatamente essa: “porque é mais interessante...” Essa resposta confirma que hoje temos uma escola que já não atende mais ao tipo de clientela que temos. E que está na hora de revermos nossos métodos de aprendizagem, e não apenas projetos de ensino, no qual apenas o professor detém o saber, ou pensa que detém, pois no Projeto de Aprendizagens podemos descobrir que nosso aluno sabe tanto quanto, porém em áreas diferentes, e talvez de acordo com sua idade e interesses. Dessa forma a auto-avaliação deverá ser permanente. Porém o Projeto de Aprendizagem demonstra ser mais trabalhoso para o educador que deverá ter certeza e um fio condutor daquilo que deseja de seu aluno. Normalmente os Projetos são de Ensino e de ensino-aprendizagem. De qualquer forma todos devemos nos dedicar a essa nova metodologia, para não nos perdermos no meio do caminho
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Aula Presencial de 19/08/08
Quero deixar registrada a minha satisfação em ouvir os esclarecimentos sobre o curso do PEAD, realizados pela coordenadora Sr Rosane Aragon, bem com o pelos professores e tutores presentes. Embora saibamos da importância, da idoneidade desta universidade, por ser um curso à distância sentimos a necessidade deste contato presencial. E foi muito proveitoso e esclarecedor.
Devo dizer o quanto o Rooda é necessário para nos manter organizados. Senti-me um pouco perdida sem o mesmo. A organização e a facilidade deste espaço nos mantém numa linha maior de organização também com nossos trabalhos. Sei que devemos usar todas as ferramentas que a tecnologia nos apresenta, mas devemos eleger a que melhor nos atende. Assim como um ser humano que nos envolvemos mais por afinidades, até mesmo com essa máquina maravilhosa temos nossos entendimentos mais facilitados. E por falar nessa máquina maravilhosa, ela nos prega peças e devemos estar sempre preparados. Pois estou na frente dela desde às seis horas da tarde, tentando organizar meu tempo, realizar os trabalhos, enfim me colocar em dia dentro das datas solicitadas e só há pouco tempo consegui realmente realizar uma atividade até o final. Aliás, quero colocar aqui para a interdisciplina de Psicologia, que postei e perdi o texto coletivo 1, incontáveis vezes. Inclusive ontem no pólo fui ajudada por uma tutora, mas mesmo assim o texto ficou todo errado e por isso apaguei e o refiz. Caso a professora já tenha lido e as colegas também, devem ter achado muito estranho porque ele estava com os parágrafos trocados, o fim no início, o meio no fim etc. Agora já está reformulado.
Mas já me sinto melhor, mais tranqüila. O PBWiki, ainda é uma das ferramentas que necessita de maiores conhecimentos, até mesmo porque não domino a língua inglesa.
Ok, vamos em frente!!
domingo, 17 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
Tabela de Tempo
OBSERVAÇÕES: Os horários deixados em branco significam que realizo as atividades como: C, O-EST, PR-AULA. TD, HP, FML, LZ. DM, AO, EST-PEAD, mas de forma variada, em horários que não são os mesmos todos os dias para mesma atividade. Bem como algumas das atividades também não acontecem todos os dias, inclusive porque surgem outras inesperadas que não podemos prever como visitas, dentista, médico, sou subsíndica no prédio então surgem emergências, reuniões, familiares que nos solicitam, além do marido e filhos, entre outros. Porém FML, DM, HP, TD e EST. PEAD acontecem todos os dias, embora em horários variados.
Dedico tempo diário para o PEAD, inclusive aos sábados e domingos. O PEAD ocupa bastante tempo de minha vida. Desde que comecei a minha rotina mudou muito. O lazer às vezes é deixado de lado em função do curso. Tenho também aulas em alguns sábados, que já modifica toda a rotina deste dia.
Quanto a preparar aula-escola, quase sempre o faço aos domingos. Aliás, nos sábados a partir do meio-dia, e nos domingos, os horários são realmente variados para qualquer atividade. Não tenho como seguir uma rotina severa se quero manter o equilíbrio dentro de mim e junto dos meus familiares. Exceto o horário de trabalho que vai das 06 h, hora que levanto até as 17h, e que sempre é a mesma rotina de segunda à sexta feira.
Dentro desta variação de horários, tenho a minha organização mental que jamais deixa de realizar com a maior responsabilidade com os estudos do PEAD, porque esse é o maior objetivo atualmente na minha vida, até que ele termine.
Minha rotina familiar já modificou muito. Não tenho mais crianças. A preocupação com filhos e marido não diminuiu, mas agora já são adultos, trabalham e estudam, sem depender totalmente de mim. E posso contar com eles também para me ajudarem se necessário. E também depois de alguns sustos com a saúde, tenho dedicado mais tempo comigo mesma. Inclusive academia que mencionei acima, começou a fazer parte há poucos dias. Tenho ocupado dois dias por semana, já há um mês além da academia, para um tratamento de Acumputura que venho fazendo e que levará algum tempo para terminar. Isso tudo que surge, já modifica meus horários, pois tem o tempo de deslocamento também que deve ser considerado, além do deslocamento ao sair da escola.
Eu não vejo desorganização na minha vida. Procuro fazer sempre tudo e geralmente dou conta. Ás vezes vou dormir mais cedo, às vezes mais tarde, mas sempre cumpro com meus compromissos. É raro não cumprir com algo proposto a menos que aconteçam situações fora do que estiver ao meu alcance.
Considero-me organizada. Quanto ao PEAD, talvez a equipe deva tomar cuidado com as leituras excessivas, ou um link que leva a outro e a outro e a outro. Esse tipo de atividade sim é que penso nos tomar muito tempo. Talvez devam cuidar no eixo V, para que as atividades sejam bem mais práticas, como foram nos eixos III e IV. Acredito que tudo correrá bem. Rezo todos os dias para isso.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
MUITO INTERESSANTE!! VALEA A PENA LER!
A qualidade de vida não depende de quanto dinheiro ganhamos ou de quantos carros possuímos. Ela é medida por nossa saúde, bem-estar físico e emocional, nossos relacionamentos, auto-estima e grau de espiritualidade que alcançamos na vida.
1º Harmonize seu lar: Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Tire tudo do guarda-roupa e só guarde o que está realmente precisando. O resto, elimine da melhor forma que encontrar. Roupas e objetos sem uso bloqueiam o fluxo de energia do ambiente. A energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente.
2º Coma bem: Não marque negócios para a hora das refeições, pois o que está ingerindo será parte de você e uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite alimentos de base animal, porque eles são maltratados, principalmente no momento do abate. Emoções como medo, desespero e tristeza ficam impregnadas na carne em forma de energia negativa.
3º Preste atenção em você: Se você tem mais pensamentos negativos, as pessoas e situações que você atrai estão na mesma freqüência. Você pode mudar sua vida mudando-os. Quando você presta atenção no que está pensando tem maior controle sobre sua energia e sua vida. Procure ler frases positivas e conversar com Deus.
4º Tenha objetivos: Melhore sua condição financeira, planeje comprar bens, faça viagens e busque tudo que você quiser, mas não dependa dessas conquistas para viver bem. O verdadeiro bem-estar é alcançado através dos objetivos espirituais como tentar ser mais paciente, confiável, aberto, sincero e ter fé na vida; assim, você garante equilíbrio, satisfação e razão de viver.
5º Faça exercícios: Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando um melhor condicionamento físico e uma ótima sensação de bem-estar. A prática de exercícios é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. O mais difícil é tomar a decisão de começar, mas depois de 21 dias de prática, o cérebro registra como um hábito e tudo fica mais fácil.
6º Utilize seus talentos: Descubra seus dons e talentos e coloque-os em prática. A sua saúde física e emocional depende muito disso. Pessoas que não utilizam esta energia criativa bloqueiam o seu fluxo energético e adoecem física e emocionalmente. Canalize seus talentos com o propósito de melhorar a vida das pessoas, esse é um bom caminho para encontrar equilíbrio e crescimento.
7º Medite, medite e medite: A meditação é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Ao meditar você descobre o que é ou não importante para sua vida, torna-se uma pessoa mais segura e objetiva. A meditação cura seu corpo, melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a percepção. A forma de meditar é particular. Busque um livro ou um mestre que possa lhe ajudar.
8º Aceite a vida: Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aprecie este Planeta Azul e curta esta viagem da melhor maneira possível. Ajude pessoas, seja sincero e alegre, aceite-as como elas são e aceite-se como você é. Aceitar não é se acomodar, mas buscar força para mudar o que podemos mudar.
9º Visite a natureza: Uma vez por mês, faça uma visita a mãe natureza. Ela purifica suas células e acalma seu espírito. O mar neutraliza as energias negativas, as cachoeiras ativam a vida celular e o verde ativa o processo de autocura, tanto física como emocional. Você é parte da natureza, harmonize-se com ela.
10º converse com Deus: Os gregos evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário muito limitado para expressar a grandeza d’Ele. Então, todas as vezes que tinham que falar sobre Deus usavam a expressão O Todo. Sintonize-se com O Todo que está ao seu redor e dentro do seu coração.
Fonte: ALMEIDA, Marcelo. 10 dicas para a qualidade total de vida. In: Revista Profissão Mestre. Disponível em: http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=3505. Acesso em: 21 maio 2008."
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"Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golfe. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.
O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou-a dentro do pote. As bolas de gude encheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restaram e ele perguntou novamente aos seus alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou, então, um copo de café (liquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.
Os estudantes riam da situação, quando o professor falou: Quero que entendam que o pote de vidro representa "NOSSAS VIDAS". As bolas de golfe são os elementos mais importantes, como DEUS, FAMÍLIA e AMIGOS. São com os quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam como TRABALHO, A CASA BONITA, O CARRO NOVO. A areia representa todas as pequenas coisas. Mas, se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golfe e bolas de gude. O mesmo ocorre com nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem o conhecimento estudem, pratique seu esporte preferido. O resto é apenas areia...
Um aluno levantou e perguntou o que representava o café...
O professor respondeu: Que bom que me fizeste esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá um tempo para tomar um café com um AMIGO..."
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Aproveite o tempo para estudar melhor
Mapear prioridades
Atualmente, tudo parece começar, se desenvolver e terminar muito rapidamente. Recursos como internet e celular são exemplos de tecnologias que contribuem para encurtar o tempo de todo mundo. Para o estudante, isso pode significar o risco de correr sem saber aonde ir. Aí entra o equilíbrio. Se é inadmissível ao aprendiz entrar em uma correria sem sentido, é igualmente inaceitável cair na ociosidade improdutiva.
Por isso, o bom senso manda estabelecer prioridades e dividir o que tem a fazer a título de tarefas urgentes: de prazos definidos; tarefas importantes: de prazos flexíveis; tarefas não-urgentes, mas importantes: a fazer a todo o tempo; e tarefas nem urgentes nem importantes: a serem feitas na sobra de tempo. Identificar o peso de cada uma delas no projeto pessoal de estudos é uma providência elementar.
Em última análise, cada um sabe das próprias urgências e importâncias e deve articulá-las do melhor modo possível. O que esse mapa sugere é um modo de evitar a desorientação, como quando se aproxima o período de avaliações ou exames. Em tais ocasiões, certos estudantes passam noites em claro atualizando os conteúdos para terem um dia seguinte (o fatídico day after) catastrófico, abatidos pela indisposição.
Exemplo de como não usar o tempo
Um exemplo de como não lidar com o tempo apareceu na Folha de S. Paulo, do dia 26 de novembro de 2005, em uma matéria sobre alguns estudantes para os quais a semana havia sido “de pesadelos” e “noites mal dormidas por causa do vestibular que se aproximava”.
Na matéria, um estudante conta que acordava “de hora em hora”, porque “‘Até o estrado da cama incomodava.’ Como não conseguiu dormir normalmente, chegou ao local do exame tremendo. ‘Meus colegas até perguntavam se [eu] estava bem.’ A noite que o castigou continuou fazendo estragos durante o exame. Cansado, a concentração não vinha e os erros ‘bobos’ tornaram-se freqüentes. ‘Não ter dormido bem certamente afetou meu rendimento na prova. Errei muitos detalhes, coisas que eu sabia resolver’”, disse o vestibulando, o qual assegurou que tudo aquilo lhe aconteceu porque ele se sentia mal preparado para os exames.
Então, o costumeiro alerta: na hora de dormir, dormir; na hora de trabalhar, trabalhar, na hora de estudar, estudar; na hora de se divertir, divertir. Essa dica pode contribuir para que o estudante se sinta preparado, calmo, seguro e confiante em todas as avaliações a que se submete seguidamente. E tenha êxito.
O relógio não deve ser senhor de ninguém
Que a má administração do tempo causa estrago, ah! isso causa sim, e muito. Importante, então, é o estudante se colocar, não na posição de quem se curva ao relógio, mas na de quem faz dele um instrumento auxiliar, distribuindo inteligentemente os horários de estudo ao longo do dia, da semana, do mês, do ano. O bom é ter uma cota de atividades diárias para não interromper o processo de aprender. Essa atitude ajuda quem se vê premido entre o “aspirar” e o “planejar”, entre o “plano” e a “execução”, entre o “saber” e o “fazer”. Além disso, essas providências ajudam a superar o espontaneísmo.
Manter os estudos em dia
Manter os estudos em dia concorre para que o estudante adquira confiança e use racionalmente o tempo. Nesse sentido, é interessante para o estudante:
* acordar em horário hábil pela manhã para executar os cuidados pessoais com tranqüilidade, pois minutinhos a mais na cama podem causar atrasos e prejuízos;
* conciliar os compromissos de modo a evitar choque de horários;
* dedicar maior quantidade de tempo às disciplinas mais difíceis, deslanchar naturalmente nas fáceis e deixar a “ralação” para tidas como “ossos duros de roer”;
* descansar porque o excesso de atividades acaba por trazer estresse, prejudicar a concentração e o rendimento nos estudos;
* marcar os compromissos estudantis e chegar na hora estipulada, mas se for preciso esperar, fazê-lo tranqüilamente;
* não abrir mão de ter horários fixos de estudo para todos os dias da semana, porque é “de grão em grão a galinha enche o papo”;
* prever pelo menos vinte por cento a mais de tempo para concluir as atividades estudantis, fugindo de atropelos indesejáveis;
* saber que “a pressa é inimiga da perfeição” e que “o apressado é quem não previu a tempo as coisas de que necessita”, e agir segundo esse entendimento;
* tentar aprender com dedicação redobrada para não cair em desalento, pois neste mundo os ganhos vão para “quem espera agindo e age esperando”.
Wilson Correia desenvolve pesquisa de doutoramento na UNICAMP. É mestre em Educação pela UFU. Cursou especialização em Psicopedagogia pela UFG. Graduou-se em Filosofia pela UCG. É professor universitário e autor de Saber Ensinar. São Paulo: EPU, 2006. Para entrar em contato com o autor, mande um e-mail para wilfc2002@yahoo.com.br.
Texto recebido por newsletter.
O Jornal Virtual Profissão Mestre pode ser acessado em: http://www.profissaomestre.com.br/
Fonte: JORNAL VIRTUAL PROFISSÃO MESTRE
Profissão Mestre – Ano 6 Nº 61 – 02/04/2008 "
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Atividade 1 - Semin. Int. V - 2008/2
Mais uma Etapa a Vencer!!
domingo, 13 de julho de 2008
Avaliação Final / Eixo IV -2008/1
domingo, 6 de julho de 2008
Recomendo: AZUR & ASMAR de Michel Ocelot
domingo, 15 de junho de 2008
Por que os adultos têm medo de perguntar?
Reta final
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Reflexão
domingo, 1 de junho de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
Hoje me ocorreu um pensamento, um sentimento e um questionamento. Eu tenho me sentindo um pouco desanimada, mas acho que todos temos ou passamos por momentos assim em nossas vidas. Me questionei se foi o curso que mudou tanto desde o início até hoje, ou se eu estou mudando, ou estou realmente num momento ruim. Todos os dias procuro aplicar aquilo que aprendo neste curso, com os meus alunos. Mas quando falo em aplicar o que aprendo, não falo apenas em aprendizado conteudista. N a verdade este aprendizado é muito fácil. O que é difícil é passar o aprendizado que é o saber e fazer o nosso aluno sentir realmente o sabor deste aprendizado. Que aliás é o tema da vídeo que devemos olhar. Eu já vi o vídeo e concordei plenamente com o tema. Não basta aprender, apenas por aprender. Com certeza este aprendizado com o tempo é esquecido. Mas aquele aprendizado que se tem prazer, nunca mais se esquece. E neste momento estou um pouco confusa. Sempre ouvi dizer que no PEAD devemos ter e sentir como se fosse um curso presencial. E que pelo fato de ser virtual devemos compartilhar com todos, nossas alegrias, nossas angústias para que tenhamos ajuda e não nos sintamos sós. Pois bem sinto saudades do diário de bordo, onde podíamos ser ouvidos sem críticas. Recebíamos uma resposta ten tando ajudar-nos. Agora com a história do e-mail, ficamos lendo assuntos de todos, que por mais que argumentem eu não concordo muito, pois temos que ler todos os e-mails, mesmo que constem o assunto e só nos aumenta o trabalho e acaba nos in fluenciando e dependendo de com o estamos no momento, ao invés de ajudar só alimenta as coisas n egativas. E foi o que aconteceu comigo, eu tenho a mania de me doer pelos problemas dos outros, e sou muito impulsiva ao falar por muitas vezes. Depois é que reflito sobre o que aconteceu. Mas hoje me sinto muito chateada por ouvir me dizerem que mandei um e-mail malcriado. Daí fico pensando se não podemos mais expressar nossos sentimentos seja de que forma for vai ficar mais difícil do que já está. Tenho saudades do diário de bordo, repito e peço desculpas se tenho falado de maneira a ofender q2ualquer tutor, professor ou colega. E podem ter a certeza de que da minha boca ninguém mais vai ouvir nenhuma reclamação, farei tudo o que puder, na hora que puder e em silêncio. Tenho uma profissão que amo e respeito, amo esse curso, mas tenho uma família a quem amo mais ainda, sem eles talvez nem poderia estar aqui. E não vou mais colocá-los em segundo plano como tenho feito nestes últimos meses da minha vida, ou melhor, desde que entrei no PEAD. E mais uma vez repito, temos que ter muito cuidado quando repreendemos algum aluno. A sua sensibilidade pode estar muito forte e com uma simples palavra ou frase, podemos desmotivá-lo. E por favor não vamos confundir não gostar de receber críticas, com as críticas não ajudarem a nos acalmar no momento em que mais precisamos. Bem como aqui agora é o lugar de colocarmos nossos aprendizados, esse com certeza foi mais um aprendizado que adquiri neste percurso desde o in ício do PEAD. Desculpem todos se não m e fiz entender com as minhas palavras de desespero, colocando inclusive letras garrafais, mas o tamanho da letra apensar de ser enorme, naquele momento, ainda assim não se comparavam com a minha angústia. Mas como disse, oi o momento. Portanto venho inclusive reivindicar alguns critérios que usávamos há algum tempo dentro do Rooda. É muito cedo ainda para dizer que estou plenamente preparada para o virtual e com certeza cometerei muitos erros ainda.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Vale a pena? Até que ponto!
Acho que mais uma vez está na hora dos professores reverem o curso. Curso à distância tem características que deverão ser repensadas e até respeitadas. E não importa se é uma UFRGS, ou uma ULBRA, ou UNISINOS, ou sei lá tantas outras que já se engajaram nesta modernidade. E não acho que por ser uma universidade federal, temos que ser diferentes. Pois já ouvi neste curso dizerem que é de graça, do que reclamamos!!Mas de nada vale terminar um curso se terminarmos doentes, sem família, sem vida. Pois estudar não é tudo na vida. Aliás, nada é válido na vida se não tiver equilíbrio e estamos neste momento sem o equilíbrio necessário para continuarmos. Acho que para alguns, o trauma destas interdisciplinas quando crianças, certamente continuarão. E ai?!?! Mas como tudo é um aprendizado, pelo menos para alguns, um que eu já tinha e continuo cada vez mais acreditando nessa teoria, que de nada adianta derramar conteúdos por cima dos alunos, mas sim fazê-los entender com muita propriedade o que lhes foi transmitido. O pouco e a simplicidade marcam muito mais do que o exagero. E como já falei, a nossa realidade é diferente sim a dos professores da UFRGS. A de muito poucos pelo que sei é uma realidade fácil, a da maioria é uma realidade com muitos percalços, escolas com problemas e na vida pessoal também não é fácil. Claro que isso de nada im porta para os professores, mas influencia no aproveitamento de algumas interdisciplinas. Neste momento se pudesse chorar, eu choraria. M as estou tão cansada que estou sem forças até pra isto. Tchau colegas.